Operação Default

Em Itapuranga, PC cumpre 12 mandados em desfavor de fraudadores do ITBI

Os 12 mandados foram cumpridos nas cidades de Itapuranga e Goiânia, onde estão localizadas as residências e empresas dos contribuintes e do ex-servidor da prefeitura, visando a apreensão de equipamentos telefônicos, documentos, computadores e outros objetos que identificam e individualizam a participação de cada um dos envolvidos, bem com os valores sonegados pelos contribuintes.

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A Polícia Civil (PC) através da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), deflagrou nesta terça-feira (28), com apoio das equipes da CORE/GT3, 10° DRP, 15° DRP e 4°DRP, a operação Default. Foram cumpridos 04 mandados de prisão temporária e 08 mandados de busca e apreensão.

A operação tem como objetivo identificar todos os envolvidos, as medidas de suas responsabilidades, o valor do prejuízo e as demais circunstâncias da fraude empregada na arrecadação do Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) de Itapuranga, consistente na inserção de dados falsos no sistema por servidor municipal, para beneficiar um grupo de contribuintes nas transferências de imóveis.

As investigações identificaram situações em que impostos municipais foram baixados no sistema da Prefeitura de Itapuranga, de maneira fraudulenta, ou seja, os ITBIs eram lançados como quitados ou excluídos no sistema de controle contábil/fiscal, sem que os valores fossem recolhidos efetivamente ao erário municipal. Para simular um pagamento, eram apresentados comprovantes de pagamentos bancários falsificados.

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Os 12 mandados foram cumpridos nas cidades de Itapuranga e Goiânia, onde estão localizadas as residências e empresas dos contribuintes e do ex-servidor da prefeitura, visando a apreensão de equipamentos telefônicos, documentos, computadores e outros objetos que identificam e individualizam a participação de cada um dos envolvidos, bem com os valores sonegados pelos contribuintes.

Os investigados poderão responder por crimes tributários, falsidade documental, inserção de dados falsos no sistema e associação criminosa.

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PLANTÃO POLICIAL

Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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