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Em Itumbiara, mulher é presa suspeita de se passar por policial para entrar em casa; Assista

A PC acredita que a mulher entraria na casa para roubar ou ameaçar os moradores.

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PC de Itumbiara iniciou as investigações e conseguiu localizar a suspeita em casa. Foto: Divulgação/PC.

A Polícia Civil (PC) realizou a prisão de uma mulher de 47 anos nesta segunda-feira (2), suspeita de se passar por policial para tentar entrar em uma residência em Itumbiara. Conforme a PC, o dono da casa não permitiu a entrada dela e divulgou as imagens das câmeras de segurança em grupos de WhatsApp.

Através do vídeo divulgado pela corporação, é possível visualizar à mulher usando luvas para retirar uma arma de fogo de dentro de uma bolsa e guardar ela na cintura. Após a circulação das imagens, a PC através do Grupo de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Itumbiara iniciou as investigações e conseguiu localizar a suspeita em casa.

O delegado responsável pelo caso, Gustavo Mendes, explica que as suspeitas são de que a mulher iria entrar em uma casa para roubar ou ameaçar os moradores. “Ela se identificou como policial e solicitou que o pessoal a recebesse pois, segundo as denúncias, ela teria que colher um depoimento”, enfatizou.

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Segundo o investigador, o morador estranhou a situação. Não abriu o portão e divulgou as imagens para alertar outros moradores da região. “A gente conseguiu identificar a mulher para esclarecer as circunstâncias do fato e encontramos ela na casa dela mesmo, junto com a arma de fogo”, afirmou.

A mulher foi levada para a delegacia e presa em flagrante pelo crime de porte ilegal de arma de fogo. “No interrogatório, ela disse que encontrou a arma no lixo e que teria chamado pelo pessoal da casa para que eles a ajudassem a devolver para o dono. No entanto, ela não procurou a delegacia em momento nenhum”, disse.

O delegado informou que a mulher foi conduzida para o presídio de Orizona, e que se condenada, poderá pegar até quatro anos de prisão. “Ela deve passar por uma audiência de custódia e o Judiciário deve decidir se ela continua presa ou colocada em liberdade”, finalizou.

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Corpo encontrado às margens do Rio Meia Ponte é da mulher que desapareceu após sair de casa

A identificação da vítima ocorreu por meio da arcada dentária. Lilian Leonardo Silva estava desaparecida desde o último dia 26.

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Lilian Leonardo Silva tinha 48 anos. Foto: Reprodução

O corpo que havia sido encontrado às margens do Rio Meia Ponte, em Goiânia, pertence a Lilian Leonardo Silva de 48 anos. Ela havia desaparecido após os filhos saírem para a escola. A confirmação do corpo da vítima se deu meio da arcada dentária.

Policiais civis e nadadores do Corpo de Bombeiros localizaram o corpo na terça-feira (11), no Jardim Califórnia. O delegado da Polícia Civil (PC), Pedromar Souza, informou que o corpo já estava em estado de decomposição, e, por isso, não foi possível identificá-lo por meio das digitais.

O local onde o corpo foi encontrado fica a mais de 20 quilômetros de distância da residência onde morava a dona de casa, no Jardim Caravelas e segundo o delegado, ela conhecia aquela região e teria ido de ônibus. A principal indicação é que a mulher tirou a própria vida, “mas tudo deve ser materializado nos autos”, segundo a PC.

O caso

Lilian Leonardo Silva de 48 anos, desapareceu após sair de casa, no Setor Caravelas em Goiânia. De acordo com Gabriel Leonardo de 18 anos, que é filho da mulher ela desapareceu no dia 26 de fevereiro. A família está espalhando cartazes pela cidade em busca de qualquer informação sobre o paradeiro de Lilian.

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Segundo o filho, a sua mãe foi vista pela última vez na residência da família, pela filha mais nova de 15 anos, pouco antes de ela ir para a escola no período da manhã. Quando a adolescente chegou, por volta de 12h00, não encontrou a mãe e avisou a Gabriel, que estava trabalhando.

Gabriel disse que não se preocupou a princípio, pois acreditava que ela poderia ter ido ao médico ou outro lugar, mas, no dia seguinte, percebeu que a mãe não havia dormido em casa e foi até a Delegacia de Polícia Civil para registrar um boletim de ocorrência.

No documento, Gabriel afirmou que Lilian deixou o celular e seus pertences em uma bolsa em casa. Ele também declarou que chegou a visitar o hospital onde a mãe já havia se internado, mas não a encontrou. Além disso, o filho procurou por câmeras de segurança que pudessem mostrar a porta de sua casa, mas não encontrou nenhuma.

Conforme a família, Lilian sofria com ansiedade e depressão. O filho acredita que ela possa ter sofrido um surto no dia do desaparecimento. De acordo com o filho, eles não param de procurar pela mãe. “Estou saindo cedo e chegando tarde em casa, pois muitas pessoas mandam informações sobre onde ela estaria, e a gente tem que ir [conferir]”, disse.

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