Estratégias eficazes no combate à ferrugem em soja, milho e café

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A ferrugem está entre as doenças mais severas que afetam as principais culturas agrícolas do Brasil, comprometendo a produção de soja, milho e café. Sem o manejo adequado, as perdas podem ultrapassar 80%, tornando essencial a adoção de estratégias integradas que combinam boas práticas agrícolas e fungicidas de alta performance.

No caso da soja, a ferrugem asiática (Phakopsora pachyrhizi) é uma das maiores ameaças à cultura, favorecida por temperaturas entre 15°C e 25°C e altos níveis de umidade. Para conter seu avanço, especialistas recomendam eliminar plantas voluntárias, respeitar o vazio sanitário, escolher cultivares precoces e utilizar fungicidas eficazes. Segundo Lenisson Carvalho, gerente de marketing da Ourofino Agrociência, o fungicida Pontual se destaca por sua tripla proteção—ação protetora, preventiva e curativa—proporcionando maior segurança e desempenho no campo.

Já no milho, diferentes tipos de ferrugem impactam a produtividade da cultura em diversas regiões do país. Entre elas, estão a ferrugem polissora (Puccinia polysora), a ferrugem tropical (Physopella zeae) e a ferrugem comum (Puccinia sorghi). O manejo eficiente dessas doenças envolve plantio estratégico, sementes tratadas, rotação de culturas e controle rigoroso da lavoura. Os fungicidas Pontual e Teburaz, desenvolvidos pela Ourofino Agrociência, atuam na proteção do milho, com Teburaz oferecendo um duplo mecanismo de ação que garante ampla cobertura ao longo do ano, sem causar fitotoxicidade às plantas.

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No café, a ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix) é a principal ameaça à cultura, causando desfolha e reduzindo a capacidade fotossintética das plantas, especialmente nos meses mais úmidos e quentes, entre novembro e dezembro. O controle preventivo com fungicidas aplicados de novembro a abril é fundamental para evitar danos severos. “O Teburaz não apenas combate a ferrugem, mas também protege contra outras doenças como a mancha-de-phoma, assegurando plantas mais saudáveis e produtivas”, destaca Lenisson.

Inovação e tecnologia a serviço do produtor

Neste ano, a Ourofino Agrociência celebra 15 anos de atuação, reforçando seu compromisso com o desenvolvimento de soluções inovadoras para a proteção fitossanitária das lavouras. Com produtos formulados para atender às condições da agricultura tropical, a empresa busca oferecer mais segurança e rentabilidade ao produtor, garantindo a produtividade sustentável das principais culturas do país.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Produção de Etanol de Milho no Brasil Deve Quase Dobrar Até 2032, Preveem Especialistas do Citi

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A produção de etanol de milho no Brasil deverá crescer significativamente nos próximos anos, quase dobrando até alcançar cerca de 16 bilhões de litros anuais até 2032. A projeção foi divulgada pelo banco de investimentos Citi em uma nota publicada nesta terça-feira, que destaca a rápida expansão desse setor no país.

Segundo o Citi, o Brasil produziu aproximadamente 6,3 bilhões de litros de etanol de milho na safra 2023/24, com expectativa de aumento para 9,5 bilhões de litros durante a temporada atual. No ano passado, 22 usinas de etanol de milho estavam em operação no país, mas 12 novas unidades estão em construção e outras nove receberam aprovação da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para iniciar suas obras.

O Citi ressalta que o etanol de milho oferece vantagens logísticas em relação à cana-de-açúcar. O milho possui um tempo de armazenamento mais longo e custos de transporte mais baixos, o que permite a produção de etanol em áreas mais remotas, ampliando a flexibilidade do setor.

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Além disso, o banco observou que o milho pode desempenhar um papel importante no equilíbrio do mercado de etanol do Brasil, garantindo uma oferta estável, especialmente durante a entressafra da cana-de-açúcar. A produção de etanol na região Centro-Sul do país deve atingir um recorde histórico na temporada 2024/25, mesmo com a previsão de queda na safra de cana-de-açúcar, com o milho ajudando a manter o abastecimento para a produção do biocombustível.

Em janeiro, a União Nacional de Etanol de Milho (Unem) previu que a produção de etanol de milho nesta temporada superaria as estimativas em cerca de 200 milhões de litros, elevando a produção total para aproximadamente 8,2 bilhões de litros.

Fonte: Portal do Agronegócio

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