Nota de Falecimento
Estudante morre por parada cardíaca em Anápolis
O Colégio Militar informou que há 15 dias a estudante teve uma crise convulsiva e precisou ser socorrida. A sustenta que Andressa era saudável.
A adolescente Andressa Santos Monteiro de 16 anos, morreu na madrugada desta quinta-feira (15), após sofrer uma parada cardíaca. Andressa residia em Anápolis e o Colégio Estadual da Polícia Militar (CEPMG) Senador Onofre Quinan, onde ela estudava, publicou uma nota de pesar pelo falecimento da aluna. A família disse que a garota era saudável.
O colégio informou que há menos de 15 dias a menina teve que ser socorrida pelo Corpo de Bombeiros na escola após uma crise convulsiva.
Através das redes sociais, a tia da garota, Ana Paula Santos, explicou que Andressa era “uma menina cheia de saúde e praticava esportes”. De acordo com ela, a adolescente foi dormir e, então, infartou.
Andressa gostava de fazer atividade física e sempre postava vídeos e fotos na academia. Além da ginástica, ela treinava Jiu-Jitsu e chegou a ganhar uma medalha de prata pelo bom desempenho na luta no mês de outubro. A menina também chegou a concorrer o Miss Teen Anapolis de 2020.
Querida pelos amigos e professores, o CEPMG Senador Onofre Quinan se solidarizou com quem conhecia Andressa e desejou conforto aos amigos e familiares. “Sentiremos saudades…Descanse em paz ao lado do Senhor”, escreveu a escola. A tia de Andressa informou que a menina tinha o sonho de estudar no colégio e amava a todos. Andressa foi sepultada na tarde desta quinta-feira (15) no Cemitério Park, em Anápolis.
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CIDADES
Corpo de Bombeiros controlam incêndio que atingiu HEAPA; Assista
Na ocasião do incêndio, a unidade hospitalar abrigava 76 pacientes, distribuídos entre enfermarias, UTI e sala de observação. Todos foram removidos preventivamente para áreas seguras, sem registro de feridos.
O Corpo de Bombeiros foi acionado na madrugada desta segunda-feira (3), para combater um incêndio no Hospital Estadual de Aparecida de Goiânia Cairo Louzada (HEAPA). Um bombeiro militar, que estava de plantão como médico no hospital, iniciou os primeiros combates utilizando o sistema preventivo fixo da edificação e coordenou a evacuação dos pacientes. As guarnições do CBMGO assumiram a ocorrência, extinguiram as chamas e realizaram o rescaldo, utilizando ventilação natural para dispersar a fumaça. O incêndio ocorreu em um setor de armazenamento de materiais hospitalares, comprometendo kits cirúrgicos e estruturas metálicas.
Na ocasião do incêndio, a unidade hospitalar abrigava 76 pacientes, distribuídos entre enfermarias, UTI e sala de observação. Todos foram removidos preventivamente para áreas seguras, sem registro de feridos. As chamas causaram degradação parcial dos materiais e intenso acúmulo de fuligem nas paredes e teto, exigindo limpeza e reorganização do ambiente. A atuação rápida das equipes impediu a propagação do fogo para outras áreas, minimizando impactos no atendimento hospitalar. Após o controle da situação, os bombeiros prestaram apoio ao hospital na remoção dos materiais incendiados e na realocação segura dos pacientes.
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