Felipe D'Avila defende acesso de pequeno agricultor à tecnologia

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O candidato do Novo à Presidência da República, Felipe D’Avila, em seu segundo dia de campanha no Paraná, visitou hoje (14) a empresa Cocamar e representantes do Conselho da Mulher Empresária e do Conselho de Administração da Associação Comercial e Empresarial de Maringá.

“O que funciona muito bem aqui em Maringá e precisamos levar para o resto do Brasil é o espírito das cooperações. O cooperativismo é algo fundamental para que o pequeno agricultor tenha acesso à tecnologia de ponta, à comercialização, à armazenagem de seus produtos. Outra coisa é levar a tecnologia de ponta da pesquisa das Embrapas para os pequenos produtores”, disse o candidato.

Outra política pública voltada para o pequeno proprietário rural do plano de governo do partido é o plantio de árvores em terras degradadas. “Temos 55 milhões de hectares de terras degradadas no Brasil. Nosso foco é 3 milhões de hectares de terras degradadas para se plantar árvore, e o Brasil vai ser a primeira nação carbono neutro entre as 15 maiores potências econômicas. Isso é fundamental para atrair investimento externo para retomar a geração de emprego e renda”, disse o presidenciável.

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O dia termina com a gravação de vídeos com participação do presidenciável ao lado dos candidatos do Novo, em Maringá.

Edição: Fernando Fraga

Fonte: EBC Política Nacional

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POLÍTICA NACIONAL

Prorrogada validade de MP que liberou R$ 6,5 bilhões para o Rio Grande do Sul

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A medida provisória (MP) que autorizou a União a investir até R$ 6,5 bilhões na recuperação do Rio Grande do Sul valerá por mais 180 dias. Com a prorrogação da MP determinada pelo presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre, os congressistas terão até 21 de maio para deliberar sobre a matéria.

A MP 1.278/2024 autoriza a União a participar de um fundo para a recuperação de áreas afetadas por eventos climáticos extremos, definindo valores no limite de R$ 6,5 bilhões a serem aplicados especificamente no Rio Grande do Sul. O estado foi assolado por enchentes entre abril e maio de 2024.

Segundo o texto, os recursos também podem ser usados em empreendimentos de infraestrutura para mitigação e adaptação às mudanças no clima. O fundo é gerido pela Caixa Econômica Federal e é administrado por um comitê gestor, que deve divulgar na internet um relatório sobre os valores da União destinados ao atendimento de áreas onde seja decretado estado de calamidade pública.

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A medida provisória foi publicada em 12 de dezembro de 2024, com validade originalmente definida até 22 de março de 2025. A comissão mista destinada a emitir parecer sobre a matéria não chegou a ser instalada, uma vez que essas comissões não estavam sendo formadas, mas a previsão é que sejam retomadas. Se o Congresso não decidir até 21 de maio pela conversão da MP em lei, a medida perde a validade.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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