Figo: Desafios na Colheita e Impactos das Enchentes em 2024

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A Emater/RS-Ascar divulgou o Informativo Conjuntural sobre a safra de figo 2024/2025, trazendo previsões mistas para a produção. Na região de Caxias do Sul, os produtores enfrentam uma colheita abaixo das médias históricas, impactada pela enchente de abril e maio de 2024, que danificou diversos figueirais. Apesar desse revés, a área cultivada permanece estável, e os agricultores continuam com a prática habitual de renovação dos pomares.

O ciclo da cultura segue de maneira regular, sem grandes antecipações ou atrasos na colheita. No Vale do Rio Caí, a colheita teve início em meados de dezembro e continua em andamento. Já nas regiões de Caxias do Sul, Nova Petrópolis e Gramado, a colheita começou nas primeiras áreas por volta de meados de janeiro. De forma geral, a qualidade dos frutos tem sido considerada satisfatória.

Quanto aos preços, os valores pagos aos produtores variam conforme o tipo de comercialização. A fruta madura, destinada a grandes indústrias, é vendida por cerca de R$ 3,50/kg, enquanto os figos destinados ao consumo in natura podem alcançar valores entre R$ 9,00 e R$ 15,00/kg. Alguns agricultores que optam pela venda direta ao consumidor, em quantidades menores, praticam preços entre R$ 6,00 e R$ 9,00/kg.

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Na região de Santa Rosa, a falta de umidade tem antecipado a maturação dos frutos, o que pode afetar tanto a qualidade quanto o tempo de colheita, exigindo cuidados redobrados por parte dos produtores.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Mercado de Açúcar e Etanol: StoneX Aponta Projeções e Tendências para o Setor

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O mais recente relatório da StoneX Brasil traz um panorama detalhado sobre o mercado de açúcar e etanol, destacando fatores que influenciam os preços e a produção tanto no Brasil quanto no cenário internacional. A análise abrange desde as oscilações climáticas que impactam a safra até as movimentações nos estoques globais, oferecendo uma visão estratégica para o setor.

Segundo a StoneX, o mercado de açúcar segue com preços sustentados devido à combinação de oferta limitada e demanda aquecida. A produção no Centro-Sul do Brasil, principal região produtora do país, tem enfrentado desafios climáticos, o que pode afetar a produtividade e a disponibilidade do produto no mercado internacional. Além disso, a Índia, outro grande player global, apresentou uma redução na oferta, reforçando a tendência de alta nos preços.

No segmento de etanol, a volatilidade no preço do petróleo continua a influenciar diretamente o mercado. A demanda interna por biocombustíveis tem se mostrado resiliente, impulsionada pelas políticas de incentivo à energia renovável e pela competitividade do etanol frente à gasolina. O relatório aponta que a paridade de preços entre os combustíveis segue sendo um fator determinante para o consumo e a rentabilidade do setor sucroenergético.

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Para os investidores e produtores, a recomendação da StoneX é acompanhar de perto os desdobramentos climáticos e as políticas de regulação do setor, que podem impactar a produção e a comercialização nos próximos meses. O relatório completo está disponível no site da StoneX Brasil e apresenta informações detalhadas para orientar a tomada de decisões estratégicas no mercado de açúcar e etanol.

Fonte: Portal do Agronegócio

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