Funcionário é preso suspeito de desviar cimento de loja onde trabalhava

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Na tarde da última segunda-feira (15), um funcionário de uma loja de materiais para construção de Itumbiara foi preso suspeito de desviar sacos de cimentos para clientes do próprio estabelecimento. O homem, de 47 anos, trabalhava na expedição e não registrava a saída dos produtos no sistema eletrônico da loja, o que começou a levantar suspeita no estabelecimento.

De acordo com o delegado do Grupo Especial de Repressão a Crimes Contra o Patrimônio (Gepatri), Lucas Finholdt, o homem não relatou há quanto tempo ele desviava a mercadoria, e nem a quantidade de cimento que foi furtada. “Na ação de ontem, ele teria dado expedição de uma mercadoria, sem ter sido realizada nenhuma venda no estabelecimento. No momento em que ele entregava a mercadoria para um cliente, o suspeito foi flagrado e demos a voz de prisão”, conta.

O homem já possuía passagem pela polícia por apropriação indevida ao desviar materiais em outra loja que trabalhou. A polícia suspeita como o homem lucrava. “Ele ainda não relatou como funcionava em relação de preços, mas possivelmente, ele vendia com um valor mais barato e repunha um pouco no lugar e ficava com o restante do dinheiro”, comenta Finholdt.

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O homem foi autuado por furto qualificado por abuso de confiança, cuja pena é de até oito anos de reclusão e encaminhado ao presídio de Sarandi.

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PC deflagra operação no combate ao crime, em Jaraguá; Assista

Os policiais civis executaram as buscas e apreensões domiciliares e cumpriram as prisões das duas investigadas.

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PC deflagra operação no combate ao crime em Jaraguá. Fotos: PC

A Polícia Civil (PC) de Jaraguá no Vale do São Patrício, após dias de investigações, descobriu uma associação criminosa, pertencente a uma facção criminosa, que atuava na venda de drogas, bem como na prática de outros delitos, como ameaças, lesões corporais e homicídios.

Durante as diligências, quatro indivíduos foram identificados e qualificados, sendo dois do sexo masculino e dois do sexo feminino.  Em decorrência das informações apuradas, foi instaurado o Inquérito Policial e a PC representou pela busca e apreensão domiciliar e pelas prisões provisórias dos investigados.

O Poder Judiciário deferiu rodos os pedidos foram deferidos e assim, na manhã desta terça-feira (04) foi deflagrada a 1ª fase da Operação Policial Colapso.

Os policiais civis executaram as buscas e apreensões domiciliares e cumpriram as prisões das duas investigadas.

A prisão do terceiro envolvido foi realizada pela Polícia Penal de Uruana, uma vez que ele encontrava detido naquele estabelecimento prisional.

A prisão do terceiro envolvido foi realizada pela Polícia Penal de Uruana, uma vez que ele encontrava detido naquele estabelecimento prisional.

O quarto investigado encontra-se foragido, em local incerto e não sabido, porém, com a sua prisão aguardando o cumprimento.

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Os três indivíduos presos serão interrogados e agora estão detidos à disposição do Poder Judiciário.

Os quatro indivíduos são velhos conhecidos das forças policiais e possuem várias passagens criminais e não tiveram os nomes divulgados, razão pela qual nossa reportagem não localizou as suas defesas.

As investigações da PC continuam.

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