Futuro do Campeonato Goiano 2020 será decidido

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Com a liberação dos jogos de futebol em no Estado de Goiás, fica autorizado o retorno do Campeonato Goiano que foi paralisado na primeira quinzena de março por conta da pandemia da Covid-19. Porém, a competição não será retomada antes do início do Campeonato Brasileiro que está previsto para o dia 9 de agosto. A intenção da Federação Goiana de Futebol (FGF) é definir o retorno do Goianão para os primeiros meses de 2021. A decisão final será tomada após reunião com os doze clubes participantes.

O período vai coincidir com a reta final do Campeonato Brasileiro, o que poderia prejudicar, no entendimento dos clubes, os objetivos planejados. O Atlético com o presidente Adson Batista, já se posicionou contrário a ideia e considera essa possibilidade “um absurdo”.

Vila Nova e Goiânia se mostraram receosos, já que teriam que disputar o Brasileirão e o Goianão ao mesmo tempo. O Goiás, através do presidente Marcelo Almeida, apoia a possibilidade e disse que poderá utilizar um time de aspirantes para a reta final da competição.

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Também serão discutidos os rumos da Divisão de Acesso e da terceira Divisão do Campeonato Goiano que correm o risco de não serem realizadas também neste ano. Em entrevista concedida à TV Anhanguera, André Pitta, presidente da FGF, afirmou que a avaliação é para uma retomada em janeiro e fevereiro, antes do início da próxima temporada. “Estamos avaliando, vamos tentar encaixar nas datas para frente para conseguir terminar um campeonato e começar outro para que os clubes tenham o mínimo de prejuízo”.

A volta do Campeonato Goiano aconteceria junto com a reta final do Brasileirão, que conta com seis clubes goianos. Atlético e Goiás na Série A, Vila Nova na Série C, Goiânia, Crac e Goianésia na Série D. Jr Fleury

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ESPORTES

Técnicos do governo brasileiro e comitê da FIFA se encontram para segundo dia de reunião

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Os quesitos tributos, imigração e vistos, e proteção de marcas foram pauta nesta quarta-feira (5/2), no Ministério do Esporte, do segundo dia de reuniões sobre Garantias Governamentais e Minuta da Lei Geral da Copa do Mundo Feminina 2027. Representantes dos ministérios da Fazenda, do Trabalho e Emprego e das Relações Exteriores, além da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e da Advocacia-Geral da União e membros de um comitê da FIFA participaram da reunião.

Segundo a secretária executiva adjunta do MEsp, Cynthia Mota, a agenda básica da FIFA no Brasil foi para tratar da Lei Geral da Copa, que vai sair por meio de projeto de lei. “Batemos alguns pontos de divergência. Tudo é concatenado com as garantias governamentais que foram assinadas pelos ministérios que participam das garantias junto com o ministro do Esporte, André Fufuca. A partir daí, nosso próximo passo, é fazer uma oficina”, explicou.

A primeira oficina – serão duas – vai tratar da Lei Geral da Copa, de todas as garantias governamentais e dos atores que fazem parte dessas garantias. Conforme a secretária, será fechada a primeira minuta da lei, que será encaminhada para a Consultoria Jurídica do Ministério do Esporte, depois para a Casa Civil, e por fim para a apreciação do Congresso Nacional. A oficina está marcada para 27 de fevereiro.

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Esta é a primeira visita da FIFA ao Brasil desde a escolha do país como sede do Mundial. Durante o encontro, a entidade confirmou que, nas próximas semanas, anunciará as cidades-sede que receberão os jogos da competição, e os próximos meses serão decisivos para a definição dos detalhes estruturais e operacionais do torneio.

Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte

Fonte: Ministério do Esporte

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