Goiás Lidera Sistema On-line de Defesa Agropecuária no Brasil

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O Governo de Goiás, por meio da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), é responsável pela criação e implementação do Sistema de Defesa Agropecuária de Goiás (Sidago), a principal plataforma digital para serviços relacionados à defesa agropecuária no Brasil. A tecnologia, totalmente desenvolvida em Goiás, está presente em 14 estados e em processo de implantação em mais quatro.

O Sidago foi concebido para desburocratizar e agilizar procedimentos, oferecendo uma série de serviços que facilitam o trabalho de produtores rurais e outros usuários do sistema. Entre os serviços disponíveis estão o cadastro de propriedades rurais, a emissão de Guias de Trânsito Animal (GTA) e de Trânsito Vegetal (ATV/PTV), declarações sanitárias, autorizações para eventos agropecuários, emissão de passaportes equestres, entre outros.

Em 2024, o sistema contabilizou mais de 5,25 milhões de acessos, sendo a emissão de GTA, o Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare) e a venda de vacinas pelas revendas os serviços mais procurados. “Antes da implantação do Sidago, os produtores precisavam se deslocar até unidades locais da Agrodefesa, enfrentando prazos longos para a conclusão dos procedimentos. Agora, com login e senha, é possível realizar todos esses serviços diretamente do computador ou celular”, explica Carlos Howes, gerente de Tecnologia da Agrodefesa.

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José Ricardo Caixeta Ramos, presidente da Agrodefesa, destaca que o Sidago representa um avanço na gestão do setor agropecuário. “Além de ser uma ferramenta digital, o Sidago é um marco na modernização da administração pública, mostrando como a tecnologia pode beneficiar diretamente a sociedade”, afirmou.

O sistema é adotado por estados como Amazonas, Acre, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Maranhão, Paraíba, Piauí, Roraima, Tocantins e Rio Grande do Norte, sendo também implementado em São Paulo, Paraná, Sergipe e Rondônia. Além disso, estados como Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, Pará e até o país Suriname já buscam replicar a experiência.

Por meio de parcerias e termos de cooperação técnica, o Sidago também facilita a troca de informações entre diversas instituições, como a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad), a Polícia Federal e o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Essas colaborações reforçam o papel do Sidago na integração e eficiência da defesa agropecuária nacional.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Milho Apresenta Queda na B3, Mas Encerram Janeiro com Valorização

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Na Bolsa de Mercadorias de São Paulo (B3), o milho registrou uma queda no dia, embora tenha fechado a semana e o mês com resultados positivos, conforme dados da TF Agroeconômica. Durante a última semana, o preço do milho subiu 0,47%, e no acumulado de janeiro, a valorização foi de 3,10%. No entanto, o mercado foi pressionado pela queda das cotações em Chicago e pela forte desvalorização do dólar no mês.

A possível guerra tarifária entre os Estados Unidos e países como Canadá, México e China tem gerado incertezas no mercado, afetando as cotações nos EUA. Esse cenário desviou a atenção dos investidores dos problemas relacionados à colheita da primeira safra de milho e soja, bem como à lentidão no plantio do milho safrinha. Nesse contexto, o milho brasileiro pode se beneficiar, uma vez que o país é um dos poucos com capacidade para atender à demanda internacional. Contudo, ainda é cedo para afirmar se as negociações e possíveis tarifas resultantes da nova administração americana irão afetar as exportações brasileiras.

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Queda nas Cotações Futuras do Milho na B3

Com esse cenário, as cotações futuras do milho apresentaram queda no dia. Os contratos de março/25 fecharam a R$ 75,56, com desvalorização de R$ 0,52, mas apresentaram uma alta de R$ 0,35 na semana. Já o contrato de maio/25 fechou a R$ 75,40, com uma baixa de R$ 0,62 no dia e alta de R$ 0,57 na semana. O contrato de julho/25 encerrou o dia a R$ 71,12, com queda de R$ 0,65, e uma leve baixa de R$ 0,02 na semana.

Cenário Internacional: Chicago Também Apresenta Baixas

Na Bolsa de Chicago, o milho também registrou queda no dia e na semana, mas o saldo de janeiro permaneceu positivo. A cotação do milho para março fechou a US$ 482,00, com queda de 1,68% ou US$ 8,25 por bushel. O contrato de maio fechou a US$ 493,00, com uma queda de 1,69% ou US$ 8,50 por bushel.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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