Grupo de Trabalho do Ministério da Saúde para Transtorno do Espectro Autista inicia atividades

Publicados

A primeira reunião do Grupo de Trabalho Ministerial sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA), do Ministério da Saúde, foi realizada na sexta-feira (31), com a participação de representantes de oito secretarias. Criado em julho de 2024 com a portaria Nº 4.722, assinada pela ministra Nísia Trindade, o grupo irá se reunir ao longo deste ano e deve entregar uma série de materiais visando melhorar as políticas e os procedimentos relacionados ao cuidado das pessoas com TEA. 

O diretor do Departamento de Atenção Especializada e Temática (Daet), Aristides Vitorino de Oliveira Neto, esteve na abertura do encontro, destacando o entendimento da ministra de que é fundamental dar uma resposta às demandas das pessoas com TEA e seus familiares. Tal resposta deve envolver todas as secretarias da pasta, além de ações intersetoriais e interministeriais. 

“Temos uma importante missão ao tratar desse tema delicado, tão atual e tão complexo, para otimizar a organização sistema de saúde e aprimorar o cuidado das pessoas com Transtorno do Espectro Autista”, afirmou Aristides. 

Leia Também:  Fiocruz aponta alta de casos e óbitos por covid-19 em pacientes jovens

O coordenador-geral de Saúde da Pessoa com Deficiência, Arthur Medeiros, liderou o encontro e destacou que “essa é uma iniciativa da ministra Nísia para que possamos unir os esforços de todas as secretarias, e todos os departamentos do ministério, para que possamos avançar no diálogo, na construção de soluções conjuntas e estratégicas para a qualificação do cuidado dessa população”. 

Entre os objetivos finais do Grupo de Trabalho, está a atualização das Diretrizes de Atenção à Saúde das Pessoas com TEA, da Linha de Cuidado às pessoas com TEA e das Diretrizes de Intervenção Precoce. O grupo também deve propor melhorias dos sistemas de informação e dos dados acerca das pessoas com o transtorno, viabilizar a realização de pesquisas e ações de formação e qualificação aos profissionais de saúde. 

Outro aspecto importante do Grupo de Trabalho sobre TEA é articular as cinco redes temáticas de atenção à saúde para o atendimento das especificidades das pessoas com essa condição, desde a Rede Alyne, onde ocorre o atendimento dos recém-nascidos, até a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência, Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com Doenças Crônicas, Rede de Atenção às Urgências e Emergências, e Rede de Atenção Psicossocial

Leia Também:  Com 102 mortes, chikungunya tem letalidade maior que dengue no Brasil

Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

SAÚDE

Agenda em institutos nacionais no Rio de Janeiro reforça integração para expansão do atendimento

Publicados

em

O secretário adjunto de Atenção Especializada à Saúde, Nilton Pereira Júnior, visitou, nesta terça-feira (04) os três Institutos Nacionais vinculados ao Ministério da Saúde no Rio de Janeiro. Com a presença da diretora do Departamento de Gestão Hospitalar, Teresa Navarro Vannucci, a agenda reforçou o compromisso da Pasta para a reestruturação das redes de atendimento à população, por meio de iniciativas como o Programa Mais Acesso a Especialistas, a Política Nacional de Controle do Câncer e a Política Nacional de Cuidados Paliativos. 

A atividade começou pelo Hospital do Câncer II do Instituto Nacional de Câncer (Inca), no Santo Cristo, onde o secretário se reuniu com o diretor Roberto Gil e participou de ato pelo Dia Mundial do Câncer. Em seguida, a comitiva seguiu para o Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), no Caju, e para o Instituto Nacional de Cardiologia (INC), em Laranjeiras, sendo recebida pelas diretoras Germana Lyra Bahr e Aurora Issa, respectivamente. 

“Nesse Dia Mundial do Câncer, gostaria de agradecer e parabenizar os trabalhadores do Inca, que junto ao Into e ao INC, são referência teórica, técnica e prática na assistência, ensino, pesquisa e extensão para todo o Brasil. É um momento muito especial. Tornou-se prioridade o acesso adequado à atenção especializada, para que se resolva efetivamente um gargalo do SUS, que é a restrição de acesso à atenção especializada, em múltiplas especialidades. É fundamental mobilizar esforços nacionais para reduzir o tempo de espera nas filas cirúrgicas, com mais acesso a especialistas em oncologia, cardiologia, neurologia, oftalmologia e otorrinolaringologia”, ressaltou Nilton Pereira Júnior, durante o evento no Inca. 

Leia Também:  Covid-19: Brasil registra 22,8 milhões de casos e 620,5 mil óbitos    

A diretora do Departamento de Gestão Hospitalar, Teresa Navarro Vannucci lembrou que o Plano de Reestruturação dos Hospitais Federais do Rio de Janeiro, conduzido pela ministra da Saúde, Nísia Trindade, também fortalece os institutos. “A reestruturação dos hospitais federais, com a descentralização da gestão para o Grupo Hospitalar Conceição, para a Prefeitura do Rio de Janeiro e para a EBSERH [Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares], garante aos servidores o direito de movimentação e permite a ampliação da força de trabalho dos institutos”, explicou.

Vinícius Monteiro
Ministério da Saúde

Fonte: Ministério da Saúde

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA