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Homem suspeito de envolvimento em assassinato é preso pela Policia Civil, em Goiânia

Crime teria sido motivado por dívida relacionada ao tráfico de drogas. Apuração apontou que a vítima e o suspeito já tinham envolvimento com a criminalidade

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A Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Investigações de Homicídios (DIH), cumpriu, nesta terça-feira (27), mandado de prisão temporária contra um homem suspeito de envolvimento no assassinato de Jefferson Silva Nascimento, de 31 anos. O crime ocorreu no dia 16 de abril deste ano, no Parque das Amendoeiras I, em Goiânia. Na ocasião, a vítima foi morta por diversos disparos de arma de fogo.

Segundo a delegada Caroline Barreto, adjunta da especializada, o homicídio foi motivado por dívidas de drogas contraídas pelo possível autor, com integrantes de uma organização criminosa da região. “Tanto a vítima quanto a autor já tinham envolvimento com o crime. A vítima, inclusive, era faccionada e vendia drogas”, informou.

Ainda de acordo com a delegada, uma das hipóteses levantadas pela investigação é de que Jefferson e o suspeito fossem integrantes de facções criminosas rivais. Após intenso trabalho investigativo, os policiais localizaram e prenderam o indivíduo, no Distrito Federal. “O crime ocorreu há cerca de 10 dias e o autor havia se evadido, mas foi localizado em Brasília”.

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O homem foi ouvido na sede da DIH e confessou o crime. As diligências continuam com o intuito de identificar e prender outro suspeito, que teria auxiliado no assassinato. “Existe um segundo envolvido no crime e após a prisão desse indivíduo, a gente encaminha o inquérito para o Poder Judiciário”, concluiu.

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Em Goiás, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

A suspeita Juliana Lopes Campos trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

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Juliana Lopes Campos é procurada pela Polícia Civil. Foto: PC

Em Goiás, funcionária de confecção suspeita de desviar quase R$ 1 milhão

Juliana Lopes Campos, funcionária de confecção é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão, realizou transferências para as contas da mãe e do marido, segundo a Polícia Civil (PC). Conforme a investigação, há indícios de que suspeita utilizou contas bancárias do marido e da mãe para fazer transferências fraudulentas em desfavor da dona da confecção em que ela trabalhava.

De acordo com a PC, a suspeita, assim que tomou conhecimento de que estava sendo investigada pela polícia, também passou a fazer investimentos com os dados de sua irmã, seu marido e sua mãe, com o objetivo de ludibriar o sistema de justiça. Segundo a investigação, ainda não se sabe qual o grau de envolvimento dos três nesta situação.

A PC aponta que Juliana está sendo investigada pela suposta prática do crime de furto qualificado pela fraude e abuso de confiança e por meio de dispositivo eletrônico. A PC colheu novos elementos de informações, dentre eles o fato de Juliana continuar exercendo atividade comercial por meio da rede social (Instagram), utilizando, para tanto, de dados cadastrais de sua mãe, de seu marido e de sua irmã, realizando, inclusive, transferências bancárias com tais dados.

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O caso

Juliana Lopes Campos é suspeita de desviar quase R$ 1 milhão do caixa de uma confecção em Pontalina. Segundo a Polícia Civil (PC), a suspeita trabalhava na empresa há muitos anos e era responsável pelo departamento financeiro.

A delegada da PC, Tereza Nabarro, responsável pelo caso, explicou que a suspeita desviou o dinheiro ao longo dos anos. Por mês, ela transferia para a conta dela cerca de R$ 60 mil. Para não ser descoberta, a mulher camuflava a transação usando nomes fictícios.

De acordo com a PC, a dona da confecção, relatou que o estabelecimento estava constantemente “sem dinheiro em caixa”. Além disso, ela teria descoberto que Juliana sustentava uma dívida de mais de R$ 300 mil na cidade, o que gerou a desconfiança.

Após investigação, na terça-feira (16), a PC tentou localizar a suspeita para o cumprimento do mandado de prisão preventiva. No entanto, não conseguiu localizá-la. Para os agentes, os advogados de defesa dela teriam alegado saber o paradeiro da investigada, mas optaram por não apresentá-la.

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Em decorrência disso, conforme a delegada, a suspeita é considerada foragida e a imagem dela foi divulgada para que a população, que saiba o paradeiro dela, informe a polícia, tendo em vista o risco eminente de fuga. Além disso, a delegada destaca que há a informação que a suspeita tenha alterado a cor do cabelo, por isso, pode estar diferente da foto divulgada.

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