Honda lança linha 2023 dos modelos CB 500F e CB500X com novidades
A Honda anuncia a linha 2023 de suas motos, a naked CB 500F e a aventureira CB 500X, modelos que fazem parte da linha da marca japonesa desde 2014.
Ambos os modelos continuam sendo equipados com motor de dois cilindros , de 471 cc e arrefecimento a líquido de 50,2 cv de potência e torque de 4,54 kgfm, porém recebeu novo ajuste do sistema de injeção PGM-FI.
Segundo os engenheiros, isso melhorou a sensação de torque e o caráter do motor sem comprometer o desempenho. Associado ao motor, há uma caixa de câmbio de seis marchas gerenciada por uma embreagem assistida e deslizante.
No conforto, os têm suspensão dianteira invertida Showa de 41 mm de diâmetro do tipo SFF-BP USD, e na frenagem dianteira, agora contam com um par de discos tipo Wave de 296 mm de diâmetro em substituição ao disco simples de 310 mm , também tipo Wave.
Na CB 500F as novas rodas tê cinco raios em ‘Y’ e calçadas com pneus 120/70-ZR17 na dianteira e 160/60-ZR17 na traseira. Na CB 500X só a roda dianteira foi modificada para receber o novo par de discos de freio.
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Em relação aos pneus da CB 500X , permaneceram os modelos mistos on-off, sem alterações nas medidas, 110/80-R19 na dianteira e 160/60-R17 atrás.
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Na parte de iluminação, ambas as CB500 ganharam farol dianteiro Full Led aperfeiçoado para melhor distribuição do facho de luz baixo e alto, acompanhada de novos piscas dianteiros, mudanças estas complementadas por cores inéditas para a CB 500F e CB 500X.
Entre as cores, enquanto a naked CB 500F p ode ser adquirida no Vermelho, Prata Metálico e Cinza Fosco, a aventureira CB 500X, o interessado escolherá entre o Vermelho, Prata Metálico e Verde Fosco.
As Honda CB 500F e CB 500X 2023 têm garantia de três anos, sem limite de quilometragem, e chegam às concessionárias de todo o Brasil a partir de maio de 2022. O preço sugerido para a CB 500F 2023 é de R$ 39.100. Para a CB 500X 2023 o preço sugerido é de R$41.600, ambos base Brasília (DF).
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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