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Imagens mostram homem negro morto durante ação policial; Assista

Frank Tyson pediu para que o policial saísse de cima dele e disse várias vezes que não estava conseguindo respirar antes de morrer.

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Imagens mostram homem negro morto durante ação policial. Foto: Reprodução

As imagens de uma câmera de segurança instalada no uniforme de um policial, registraram o momento que Frank Tayson de 53 anos, morreu durante uma abordagem policial, no último dia (18). No vídeo que foi divulgado apenas na última quinta-feira (25), Tyson é abordado pelos policiais dentro de um estabelecimento comercial.

Através das imagens é possível notar o momento que os policiais entram no local em que o homem está, e que os agentes pedem para que eles possam ir para fora do estabelecimento, mas Tyson retruca e afirmar que não irá, pois, seria morto pelos policiais.

O homem e os policiais envolvidos na ocorrência entram em luta corporal, e Tyson é colocado no chão, enquanto os policiais tentam algemá-lo. As imagens mostram que um dos policiais que trabalha na abordagem fica por cima do homem, com joelho na parte das costas e nunca do indivíduo.

Tyson pede não uma, mas diversas vezes para que o policial saia de cima dele, e repete que não está conseguindo respirar, mas, sem sucesso. Após perceber que Tyson não se mexi, os policiais perguntam ao colega se Tyson havia se acalmado, ao que o policial responde em sinal de positivo, e a diz que o homem poderia ter desmaiado durante a ação.

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Os policiais ao perceberem que Tyson não respondia a nenhum estímulo, deram início ao processo de ressuscitação do homem, com massagens cardíacas, entretanto, Frank Tyson morreu no local da abordagem.

O caso que ocorreu em Canton, Ohio, nos Estados Unidos, é mais um que os policiais terminaram com um homem morto, em 2014, Erik Ganer morreu durante uma ação da polícia e dizer que não estava conseguindo respirar. Depois do caso de Erik, foi o caso de George Floyd morto durante uma abordagem policial e reclamar com os policiais que também não conseguia respirar durante a abordagem.

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Pilotos da Voepass falaram em problema em sistema antigelo, diz Cenipa

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Relatório preliminar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea Brasileira (FAB), divulgou nesta sexta-feira (6), aponta que os tripulantes conversaram,  a partir da análise do áudio do gravador de voz da cabine, sobre uma falha no “de-icing” – sistema que protege a aeronave contra formação e acúmulo de gelo nas asas.

Com as informações obtidas pelo gravador de dados do avião, foi verificado ainda que o sistema “airframe de-icing” – responsável por evitar que ocorresse acúmulo de gelo nas asas – foi ligado e desligado diversas vezes.

“Existiram duas vezes nos gravadores de voz. Na primeira delas, o piloto comenta que houve uma falha no sistema de airframe. Em um segundo momento, o co-piloto comenta exatamente esta frase: ‘Bastante gelo'”, disse o investigador-encarregado da Comissão de Investigação, tenente-coronel aviador Paulo Mendes Fróes.

Segundo o Cenipa, no período em que ocorreu o voo, havia muita umidade combinada com temperatura do ar abaixo de 0°C, o que favoreceu a ocorrência de Formação de Gelo em Aeronave (FGA) Severa, desde o centro-norte do Paraná até São Paulo.

A queda do avião ocorreu em 9 de agosto, no município de Vinhedo (SP), e causou a morte das 62 pessoas que estavam a bordo, sendo quatro tripulantes e 58 passageiros.  

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Condições meteorológicas

Os investigadores informaram que aeronave estava em condições de voar em situação de gelo, com as manutenções em dia; e que o piloto, co-piloto e demais tripulantes tinham qualificação e experiência neste tipo de voo. Em nenhum momento, a tripulação declarou emergência aos órgãos de controle do espaço aéreo ou para aeronaves que estivessem próximas. 

Além disso, as informações meteorológicas estavam disponíveis antes da decolagem e indicavam formação de gelo severo na rota. 

“É importante destacar que não existe um fator único para um acidente, mas diversos fatores contribuintes. No caso do PS VPB [a aeronave da Voepass], a perda de controle da aeronave ocorreu durante o voo sob condições favoráveis à formação de gelo, mas não houve declaração de emergência ou reporte de condições meteorológicas adversas”, explicou o tenente-coronel aviador Paulo Mendes Fróes.

O Cenipa ainda afirmou que o avião que sofreu o acidente estava inscrito na Categoria de Registro de Transporte Aéreo Público Regular (TPR), e era certificado e equipado com sistemas que permitiam a operação em condições ambientais adversas, incluindo condições atmosféricas de formação de gelo.

Relatório final

De acordo com o Cenipa, a investigação deverá seguir três principais linhas de ação a partir de agora: fator humano – que irá apurar o desempenho da tripulação técnica ante a situação; fator material – que investigará a condição de aeronavegabilidade, com especial atenção aos sistemas anti-icing, de-icing e de proteção contra a perda de sustentação da aeronave; e o fator operacional – que analisará os elementos relacionados ao ambiente operacional que podem ter levado ao acidente.

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“As informações disponíveis no Reporte Preliminar podem sofrer atualizações à medida que novos dados factuais forem obtidos. O nosso objetivo é entregar o relatório final no menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes”, disse o chefe do Cenipa, o brigadeiro do ar, Marcelo Moreno.

A aeronave de modelo ATR 72, do voo 2283, decolou de Cascavel (PR) às 11h58 com destino ao Aeroporto de Guarulhos. O voo ocorreu dentro da normalidade até as 13h20. No entanto, a partir das 13h21, a aeronave deixou de responder às chamadas do Controle de Aproximação de São Paulo (APP-SP). A perda do contato com o radar ocorreu às 13h21, e o momento da colisão contra o solo ocorreu às 13h22.

O Cenipa informa que as investigações “não buscam o estabelecimento de culpa ou responsabilização, conforme previsto no § 4º, art. 1º, do Decreto nº 9.540/2018, tampouco se dispõem a comprovar qualquer causa provável de um acidente, mas indicam possíveis fatores contribuintes que permitem elucidar eventuais questões técnicas relacionadas à ocorrência aeronáutica”.

Fonte: EBC GERAL

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