Lutadora Giullia Penalber destaca importância do Bolsa Atleta
A brasileira Giullia Penalber, única representante do wrestling brasileiro (luta livre) nas Olimpíadas de Paris 2024, é contemplada pelo Bolsa Atleta desde 2010, em 11 pleitos, ficando de fora apenas nos anos de 2013, 2015, 2020 e 2022. Em depoimento para a campanha do programa, a lutadora da categoria até 57 kg destacou como o Bolsa foi essencial em sua trajetória rumo ao esporte de alto rendimento.
“O Bolsa Atleta é minha principal fonte de renda, e tem uma importância muito grande em minha carreira. Com ele consegui custear despesas pessoais, investir em treinamento, competições, viagens e suplementos. Sem ele eu não conseguiria chegar onde cheguei.
Giullia tem no currículo a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, e disputou os Jogos Olímpicos pela primeira vez na carreira. Ela é irmã do judoca Vitor Penalber, que competiu na Rio 2016.
A atleta também iniciou a carreira no judô, modalidade que praticava desde os três anos de idade. Porém, com mudança de regras nas disputas em 2010, quando a Federação Internacional de Judô aboliu um golpe que era a sua especialidade, a então judoca teve que mudar o estilo de luta, e os resultados não foram os mesmos. Por causa disso, ela migrou para o wrestling e se tornou referência no país. que proibiram o seu melhor golpe
Aos 32 anos e após quatro ciclos olímpicos, Giullia enfim realizou o sonho de participar dos Jogos Olímpicos e saiu de Paris com um resultado histórico. Em 9 de agosto, ela se tornou a primeira brasileira a disputar uma luta valendo medalha olímpica no wrestling, terminando na quinta colocação e assegurando o melhor resultado do país na história da modalidade.
Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte
Fonte: Ministério do Esporte
ESPORTES
Ministros do Esporte e da Fazenda discutem mecanismos para bloquear sites ilegais de apostas
O ministro do Esporte, André Fufuca, reuniu-se nesta terça-feira (4/2) com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Durante o encontro, eles discutiram a condução da anuência e da aprovação das bets, mecanismos de bloqueio dos sites ilegais e a integridade nas apostas esportivas.
“Para garantir a integridade do setor é fundamental que haja o bloqueio dos sites ilegais e que não querem se adequar às normas do mercado brasileiro de apostas. Juntos estamos trabalhando para regulamentar e monitorar o sistema”, afirmou o ministro Fufuca.
Recentemente o Ministério do Esporte, por meio da Secretaria Nacional de Apostas Esportivas e de Desenvolvimento Econômico do Esporte (Snaede), denunciou irregularidades em plataformas em que influenciadores digitais promovem apostas com promessas de lucros fáceis, sem alertar os usuários sobre os riscos.
À época, Giovanni Rocco, secretário de Apostas Esportivas, alertou para o impacto econômico desses esquemas fraudulentos. “Esses golpes se escondem atrás de plataformas de redes sociais. O que eles fazem não é aposta, é um crime contra a economia popular”, explicou.
Assessoria de Comunicação – Ministério do Esporte
Fonte: Ministério do Esporte
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