plantão policial
Mãe denuncia que coordenadora de escola de Anápolis que obrigou a filha comer um ovo cru
A suspeita assumiu ter obrigado a menina a beber o ovo como forma de castigo por ela ter levado o alimento para sala de aula.

Uma mãe denunciou que a coordenadora da escola de sua filha obrigou a criança a comer um ovo cru em Anápolis. O caso teria acontecido em uma escola estadual no Recanto do Sol e foi registrado na Secretaria Estadual de Educação (Seduc) e na Polícia Civil (PC).
A criança, de 11 anos, levou um ovo para a sala de aula para brincar com as amigas no intervalo, simulando que o ovo seria um bebê. Um colega de sala, no entanto. viu a situação e chamou a professora, que levou a menina para a coordenação da escola.
A menina, que não teve o nome identificado, contou em entrevista à TV Anhanguera que a coordenadora da escola a obrigou a beber o ovo cru inteiro e ainda a ameaçou aplicar outra advertência. A menina tomou o ovo e voltou para a sala passando mal.
A mãe da criança, que também não quis ser identificada, ficou indignada com a situação. Conforme ela, a coordenadora assumiu ter obrigado a menina a beber o ovo como forma de castigo por ela ter levado o alimento para sala de aula.
O caso foi denunciado na Secretaria Estadual de Educação de Goiás (Seduc) e um boletim de ocorrência foi registrado na Polícia Civil. A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente de Goiás (DPCA) vai apurar se houve violação dos direitos da criança e acompanhar a menina.
A PC através da DPCA está investigando o caso e emitiu uma nota sobre, veja na íntegra:
“A DPCA-Anápolis instaurou investigação policial a partir do RAI registrado pela genitora de uma aluna da rede pública estadual que noticiou que a criança teria sido obrigada pela coordenadora da escola a engolir um ovo cru, sob alegação de que seria uma medida de disciplina. A coordenadora teria suspeitado de que a aluna levou o ovo para jogar em alguém e então a fez engoli-lo cru. Confirme a criança, sua intenção ao levar o ovo para a escola era de participar de uma brincadeira com as colegas, em que o ovo fosse um filho imaginário dela. A coordenadora da escola será intimada e ouvida nos próximos dias. Sua conduta, em tese, configura o crime de maus tratos, previsto no artigo 136, parágrafo 3, do CPB”.
A reportagem tentou contato com a Secretaria de Educação sem êxito. O espaço está aberto.
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