Manejo Integrado no Confinamento: Sanidade, Nutrição e Bioproteção como Pilares Essenciais

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Nesta semana, a Elanco Saúde Animal realiza em Goiânia um evento de capacitação focado em seu protocolo exclusivo que integra os três pilares essenciais ao manejo no confinamento: sanidade, nutrição e bioproteção. O programa Elanco Confinamento de Peso, iniciado há mais de um ano, tem visitado propriedades em todo o Brasil para discutir estratégias personalizadas de manejo com pecuaristas, visando a eficiência e a rentabilidade do sistema.

O aumento da pecuária intensiva ou semi-intensiva no Brasil, especialmente no modelo de confinamento, é impulsionado pelo uso de tecnologias avançadas, as exportações e as condições climáticas favoráveis. O relatório Benchmarking Confina Brasil 2024, da Scot Consultoria, revela que, no ano passado, mais de 3,5 milhões de cabeças foram mapeadas, registrando um aumento de 17,9% na intenção de confinamento em relação a 2023. “Esse modelo vem crescendo a cada ano e exige do produtor uma gestão que integre sanidade, bioproteção e nutrição. A combinação desses elementos é fundamental para o sucesso do negócio”, explica Matheus Fagundes, médico-veterinário e coordenador de marketing de Ruminantes da Elanco Brasil.

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Capacitação Multidisciplinar para um Manejo Eficiente

Para a Elanco, a gestão integrada de riscos no confinamento, como doenças respiratórias e problemas relacionados à ambiência, é crucial. De 27 a 31 de janeiro, a empresa reunirá técnicos do programa Elanco Confinamento de Peso em Goiânia para capacitação sobre cuidados multidisciplinares no manejo de sistemas de confinamento. “Nosso programa está em campo há mais de um ano, discutindo com pecuaristas e profissionais do setor estratégias de manejo que assegurem a rentabilidade dos negócios e a saúde dos animais. A capacitação tem como objetivo aprimorar nossa consultoria, com foco no bem-estar animal”, comenta Matheus Fagundes.

Durante o evento, especialistas em nutrição e saúde animal discutem aditivos nutricionais, cuidados preventivos para doenças como Tristeza Parasitária Bovina (TPB), pneumonia e problemas de casco, além de estratégias de bioproteção, como o controle de moscas e pragas. “O objetivo é que os nutricionistas compreendam a importância da sanidade animal, e que os consultores em sanidade conheçam as melhores práticas nutricionais, promovendo um conhecimento multidisciplinar compartilhado”, destaca Fagundes.

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A programação inclui uma visita prática a uma propriedade rural na região e a participação do consultor em nutrição animal, Juliano Fernandes, professor da Universidade Federal de Goiás.

Soluções Inovadoras para Pecuária Intensiva

A Elanco oferece uma gama de soluções nutricionais e de sanidade animal eficazes para o confinamento, como o Micotil™ 300 e Kinetomax™, indicados para o tratamento de pneumonias; o Agita™ 10 WG, para o controle de moscas domésticas; Lanirat™ Girassol, para o controle de roedores; e os aditivos Zimprova™ e Rumensin™ 200, que melhoram a eficácia alimentar, contribuindo para a redução de custos com ração e matéria seca.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Agronegócio

Produção de Etanol de Milho no Brasil Deve Quase Dobrar Até 2032, Preveem Especialistas do Citi

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A produção de etanol de milho no Brasil deverá crescer significativamente nos próximos anos, quase dobrando até alcançar cerca de 16 bilhões de litros anuais até 2032. A projeção foi divulgada pelo banco de investimentos Citi em uma nota publicada nesta terça-feira, que destaca a rápida expansão desse setor no país.

Segundo o Citi, o Brasil produziu aproximadamente 6,3 bilhões de litros de etanol de milho na safra 2023/24, com expectativa de aumento para 9,5 bilhões de litros durante a temporada atual. No ano passado, 22 usinas de etanol de milho estavam em operação no país, mas 12 novas unidades estão em construção e outras nove receberam aprovação da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para iniciar suas obras.

O Citi ressalta que o etanol de milho oferece vantagens logísticas em relação à cana-de-açúcar. O milho possui um tempo de armazenamento mais longo e custos de transporte mais baixos, o que permite a produção de etanol em áreas mais remotas, ampliando a flexibilidade do setor.

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Além disso, o banco observou que o milho pode desempenhar um papel importante no equilíbrio do mercado de etanol do Brasil, garantindo uma oferta estável, especialmente durante a entressafra da cana-de-açúcar. A produção de etanol na região Centro-Sul do país deve atingir um recorde histórico na temporada 2024/25, mesmo com a previsão de queda na safra de cana-de-açúcar, com o milho ajudando a manter o abastecimento para a produção do biocombustível.

Em janeiro, a União Nacional de Etanol de Milho (Unem) previu que a produção de etanol de milho nesta temporada superaria as estimativas em cerca de 200 milhões de litros, elevando a produção total para aproximadamente 8,2 bilhões de litros.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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