MG: Prazo final para entrega do relatório sobre Greening se encerra em 31 de janeiro

Os citricultores de Minas Gerais com plantios comerciais de citros devem atentar-se ao prazo final para a entrega do Relatório de Vistoria do HLB (greening), que se encerra em 31 de janeiro. A obrigação afeta produtores de aproximadamente 275 municípios do estado, conforme orientação da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.
O envio do relatório é realizado por meio de um novo sistema disponibilizado pelo Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), que pode ser acessado pelos produtores no portal de serviços. A plataforma oferece funcionalidades como histórico de envios e a situação da produção por semestre, com a exigência de uso do cadastro GOV.br para efetuar o envio do documento.
O Relatório de Vistoria é uma medida crucial para o monitoramento do greening, doença que afeta frutas cítricas como laranjas e mexericas. A obrigatoriedade da entrega abrange não apenas os municípios com registros oficiais da praga, mas também áreas consideradas de risco, como regiões limítrofes com estados que apresentam focos da doença, como São Paulo, e cidades com maior probabilidade de ocorrência.
O IMA realiza um monitoramento constante da situação fitossanitária dos pomares para identificar precocemente focos do greening, evitando sua propagação e assegurando a sanidade vegetal no estado. As informações coletadas são fundamentais para o desenvolvimento de políticas públicas adaptadas às necessidades de cada região, permitindo uma resposta rápida e eficaz aos desafios enfrentados pelos citricultores.
Além disso, o IMA reforça a importância da conscientização dos produtores por meio de programas como o “Viva Citros”, que orienta sobre boas práticas no combate ao greening e fornece diretrizes sobre as exigências fitossanitárias.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio


Agronegócio
Mercado Global de Carne Bovina: Tendências e Perspectivas para 2025

Os preços do gado bovino seguem trajetórias distintas nos mercados globais, enquanto a produção começa a recuar. Na América do Norte, os preços iniciaram 2025 em alta, impulsionados por estoques reduzidos e forte demanda dos consumidores. Em contrapartida, os países do Hemisfério Sul operam com valores significativamente inferiores, refletindo condições sazonais favoráveis e aumento da oferta.
No Brasil, os preços do gado registraram um expressivo crescimento no final de 2024, impulsionados pela demanda internacional aquecida e menor oferta de animais. No entanto, projeta-se uma queda nos valores ao longo do segundo trimestre, conforme a disponibilidade de gado aumentar.
Globalmente, a produção de carne bovina atingiu um pico em 2024 e agora inicia um movimento de retração. A previsão do RaboResearch é de que o primeiro trimestre de 2025 registre uma redução de 2% na produção em relação ao mesmo período do ano anterior, com queda de 3% no segundo trimestre. No geral, espera-se que a produção de 2025 seja 2% menor, embora ainda 3% superior à média do período entre 2019 e 2023. Os principais recuos estão previstos para o Brasil e a Nova Zelândia.
Incertezas Políticas e Impactos no Mercado Global
Nos Estados Unidos, a nova administração já gerou incertezas com a proposta e posterior adiamento de tarifas sobre importados do México e do Canadá. Mudanças políticas podem provocar alterações nos fluxos comerciais, influenciando o mercado global de carne bovina.
Destaques Regionais
Brasil: As exportações de carne bovina iniciaram 2025 em ritmo acelerado, registrando o melhor janeiro da história. No entanto, os contratos futuros indicam uma leve queda nos preços até maio, após a forte valorização observada no segundo semestre de 2024.
- América do Sul: A oferta de carne bovina na região deve recuar em 2025, com o Brasil, principal produtor, reduzindo sua produção em 500 mil toneladas métricas. O elevado abate de fêmeas em anos anteriores impacta a disponibilidade de animais. Apesar disso, as exportações seguem crescendo, impulsionadas pela demanda chinesa.
- Estados Unidos: O país registra uma queda contínua nos estoques de gado, sustentando preços recordes no início de 2025. A retenção de novilhas pode reduzir o ritmo de abate e afetar a oferta nos próximos anos.
- China: Os preços da carne bovina caíram 18% em 2024, mas devem se estabilizar na primeira metade de 2025. A produção local tende a recuar, enquanto as importações seguem ameaçadas por disputas comerciais.
- Europa: A produção de carne bovina deve diminuir em 2025, o que manterá os preços elevados. As exportações seguem em alta, enquanto as vendas de gado vivo apresentam queda significativa.
Perspectivas para o Setor
A retração da produção global e os desafios no comércio internacional indicam um ano de oscilações para o mercado da carne bovina. Os preços devem se manter elevados em regiões de menor oferta, enquanto o mercado de exportação ganha protagonismo em países produtores. O equilíbrio entre demanda global e disponibilidade de gado será fundamental para definir os rumos do setor em 2025.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio
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