Opinião

O Brasil na cúpula das Américas!

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Aconteceu, nos Estados Unidos, entre os dias 06 a 10 deste junho a reunião que acolhe os países que compõem as três Américas: Sul, Central e Norte com o objetivo maior de buscar o melhor para o bem-estar e felicidade de seus povos.

A Cúpula das Américas aconteceu, pela primeira vez, em dezembro de 1964, em Miami, nos Estados Unidos.

Nessa ocasião o país organizador do evento apresentou, formalmente, a proposta de criação de uma Área de Livre Comércio entre todos os países americanos e que se chamaria de ALCA, correspondente a Área de Livre Comercio nos países Americanos. Esse acordo previa uma união dos países no contexto global de praticamente todos os países das Américas, especialmente com acordos de redução de tarifas alfandegárias entre todos os seus participantes, o que facilitaria, em muito, o acesso de todos os países membros à fartura de bens básicos elementares ou não.

A proposta básica da ALCA seria a de criar um bloco econômico com aproximadamente um bilhão de consumidores ampliando assim o nível de empregabilidade em todos os setores, criando postos de trabalhos, aproveitando as potencialidades de cada país membro e permitindo que os produtos produzidos pudessem circular com mais facilidade entre todos os países membros e com isso tornar as pessoas mais prósperas, felizes e satisfeitas.

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 Como a proposta envolvia mais de trinta países com interesses muito diversos, as negociações se estenderam por muitos anos até que em 2002, no Brasil, foi feito um plebiscito para ser decidido se o Brasil continuaria a sua caminhada econômica ao lado da ALCA.

O plebiscito foi organizado por mais de 60 entidades, entre elas a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) a (CUT) a União Nacional de Estudantes (UNE), Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) e outros movimentos sociais e partidos políticos das oposições.

Lamentavelmente, se chegou a conclusão de que o brasil deveria interromper a sua participação nas negociações e não participar da ALCA.

O Brasil, chegou a essa reunião como a décima potência econômica do mundo com uma participação decisiva para tornar a região melhor para os seus povos. Ao lado do Canadá e México e juntamente com os Estados Unidos formamos uma região americana melhor para todos.

Migração foi o tema desse encontro, assunto esse que tratamos muito bem no acolhimento de pessoas expulsas pelo desgoverno de seus países.

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Cícero Carlos Maia é professor – artigosbsb@gmail.com

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ARTIGO

Você sabe aproveitar as oportunidades do networking?

Pense comigo, você sugeriria alguém que considera sem credibilidade para uma vaga? A resposta é simples: claro que não. Pois além de não acreditar no trabalho da pessoa em questão, ainda corre o risco de você mesmo se prejudicar futuramente, já que você estaria assumindo um risco, no mínimo, desnecessário. Ou seja, isso só demonstra a importância dessa prática e como é essencial conseguirmos aproveitar as oportunidades que aparecem.

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Pedro Signorelli é especialista em gestão

A prática de networking, hoje em dia, é quase unanimidade nas empresas, independente do segmento ou tamanho. Afinal, quando os colaboradores passam a se conhecer, conviver e trabalhar juntos, começam a ter cada vez mais trocas. Essa interação pode ser bastante poderosa, sendo capaz de viabilizar parcerias positivas, não só de curto prazo, mas principalmente de longo, tanto para a vida pessoal, como para a vida profissional.

Alguns podem enxergar o networking como uma relação apenas de interesse, mas eu não acredito nisso. O verdadeiro networking está muito mais relacionado a criar conexões com as pessoas onde possa haver geração de valor para ambos os lados. E como isso acontece? A partir de construções de parceria, compartilhamento de ideias e informações, e até mesmo de indicações para vagas de emprego ou promoções dentro da própria empresa.

Pense comigo, você sugeriria alguém que considera sem credibilidade para uma vaga? A resposta é simples: claro que não. Pois além de não acreditar no trabalho da pessoa em questão, ainda corre o risco de você mesmo se prejudicar futuramente, já que você estaria assumindo um risco, no mínimo, desnecessário. Ou seja, isso só demonstra a importância dessa prática e como é essencial conseguirmos aproveitar as oportunidades que aparecem.

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E é justamente nessas tentativas de se recolocar no mercado de trabalho, por meio de um novo emprego, que o networking pode fazer a diferença na vida de uma pessoa. De acordo com dados disponibilizados por um estudo feito pela Harvard Business School, mais de 70% das vagas de emprego são preenchidas através de redes de contatos, o que apenas reforça a necessidade de construir e cultivar boas relações estabelecidas no ambiente de trabalho.

Neste sentido, engana-se aquele que pensa que só deve haver trocas com pessoas do mesmo setor e área de atuação. Querendo ou não, essa atitude acaba limitando bastante, pois não permite que você conheça espaços diferentes. Tenha em mente que quanto mais  diversificadas forem as suas relações, maior será o leque de possibilidades para você, seja para um aprendizado como para uma eventual transição de carreira. Nunca se sabe.

No entanto, não se desespere achando que precisa conversar com muitas pessoas ao mesmo tempo. Acredite, a qualidade das conexões é mais importante do que a quantidade. Por isso, considero fundamental aprender a cultivar essas relações, que são baseadas na confiança e no respeito. O networking genuíno traz oportunidades e, eventualmente, os melhores resultados para ambas as partes.

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Aliado a isso, penso também que alguém só vai te indicar se você realmente fizer um bom trabalho e tiver uma postura adequada. Você precisa conseguir deixar uma marca e se tornar uma referência positiva para as pessoas naquilo que você faz, pois é isso que pode ser o diferencial. É preciso ter substância, e não só aparência. Com isso, seus resultados no longo prazo tendem a ser melhores.

Pedro Signorelli é especialista em gestão

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