Parlamentares do PL mantêm maioria na bancada federal do Rio

Publicados

A eleição para a Câmara Federal mexeu com o quadro partidário no estado do Rio de Janeiro, que tem 46 deputados. O PL elegeu 11 parlamentares e permanece com a maior bancada do estado na próxima legislatura. Já a Federação PT/PV/PCdoB passará de dois para seis deputados: cinco do PT e uma do PCdoB. O União Brasil elegeu seis e a Federação PSOL, cinco. Todos os eleitos nesta federação são do PSOL.

O PSD continuará com quatro representantes na Câmara, o Republicanos e o PP elegeram três, cada um, e o MDB conseguiu duas vagas para a próxima legislatura.

O PDT, que hoje tem 4 parlamentares, ficará com apenas um a partir de 2023, e o PSB sairá de dois para um representante.

O Solidariedade, que tem deputado federal, continuará com um. O PTB, o Podemos e o PROS, que não têm representantes na Câmara, conseguiram eleger um parlamentar, cada um. Já o Novo e o Patriotas, que na atual legislatura têm um deputado cada, ficarão sem representantes na próxima.

Leia Também:  Ministros vão manter pastas funcionando no mesmo prédio da Esplanada

Os três candidatos mais votados foram Daniela Moté De Souza Carneiro, do União Brasil, conhecida como Daniela do Waguinho, por causa do marido prefeito de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. Ela conseguiu 213.706 votos. Em segundo lugar ficou o general Pazuello, do PL, que teve 205.324 votos, e em terceiro, Taliria Petrone, do PSOL, com 198.548 votos.

Edição: Nádia Franco

Fonte: EBC Política Nacional

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA NACIONAL

Proposta impede ação penal contra contribuinte que apresentar garantia a crédito tributário

Publicados

em

Em análise na Câmara dos Deputados, o Projeto de Lei 168/25 determina que o contribuinte que apresentar garantia integral para o crédito tributário exigido pelo Fisco, no curso de uma ação fiscal, não poderá ser processado por crime contra a ordem tributária.

Na avaliação do deputado Jonas Donizette (PSB-SP), autor do projeto, seria inútil abrir um processo penal quando o imposto exigido já está assegurado por garantia idônea.

“Instaurar ou manter ações penais nessas circunstâncias, além de ser um desperdício de recursos públicos, constitui coerção indevida sobre contribuintes, desestimulando o exercício legítimo do direito de defesa em ações fiscais”, disse Donizette.

A proposta altera a Lei dos Crimes contra a Ordem Tributária.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo pelas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Leia Também:  Ministros vão manter pastas funcionando no mesmo prédio da Esplanada

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA