Operação IN LOCO
PC realiza cumprimento de mandado de prisão em desfavor de suspeito de estupro em Rianápolis
O indivíduo foi preso na manhã desta sexta-feira (22) em Rianápolis e em seguida, foi apresentado na Delegacia de Polícia de Rialma, onde foi ouvido e negou a prática do crime.

A Polícia Civil (PC) através das equipes da Delegacia de Polícia de Rialma e de Uruana, integrantes da 10ª DRP – Ceres no Vale do São Patrício, cumpriram um mandado de prisão preventiva de indivíduo, de 53 anos de idade, investigado pela prática do crime de estupro de vulnerável.
Os fatos chegaram ao conhecimento da PC, após o genitor da vítima procurar atendimento na Delegacia de Polícia informando que seu filho, que hoje possui 15 anos de idade, havia sido vítima de estupro de vulnerável quando criança.
Na ocasião o pai também informou que seu filho estava apresentando comportamento depressivo inclusive fazendo tratamento com terapias e medicamentos pois havia tentado suicídio algumas vezes, entretanto, o adolescente não contava o que tinha acontecido que acarretou essa mudança de comportamento.
Desta forma, após acompanhamento médico o adolescente contou para os familiares que quando tinha aproximadamente 10 anos ele foi obrigado a manter relação sexual em três ocasiões distintas com um indivíduo que morava nas proximidades da residência da vítima.
A vítima também contou aos familiares que além de ser violentado sexualmente ele era ameaçado pelo suspeito que afirmava que poderia matar o pai da vítima caso ela contasse sobre os atos de violência que eram praticados em face dela.
A família da vítima afirmou que estava bastante preocupada com ela, pois já havia tentado suicídio e se mutilava com a utilização de facas.
O indivíduo foi preso na manhã desta sexta-feira (22) em Rianápolis e em seguida, foi apresentado na Delegacia de Polícia de Rialma, onde foi ouvido e negou a prática do crime.
Em seguida, o homem foi encaminhado para a Unidade Prisional de Ceres onde está à disposição do Poder Judiciário e aguardará por audiência de custódia.
O homem que não teve a identidade divulgada for condenado, poderá ficar preso por até 15 anos.
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