Proposta de Reforma Tributária é entregue ao Congresso Nacional

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, entregou na tarde da última terça-feira (21), a proposta de Reforma Tributária do governo federal. O projeto foi entregue aos presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), e do Senado, David Alcolumbre (DEM).

Essa é uma primeira proposta, que traz unificação do PIS e Cofins. Outros temas, como o ICMS ou mudanças no Imposto de Renda devem ser entregues em outra ocasião, segundo sinalizou o ministério.

A “nova CPMF”, que deve substituir contribuições das empresas sobre folhas de pagamentos, também não foi entregue. O ministro afirma que o que pretende criar é uma contribuição sobre pagamentos, cobrada em cada transação digital, em compras online, por exemplo.

Na solenidade de entrega, Alcolumbre disse que quer criar ambiente propício aos empreendedores. No entanto ainda não deu data para a primeira reunião da Comissão Mista.

Maia, que na semana passada havia dito que iria acelerar com a tramitação da Reforma, parabenizou a entrega da nova proposta.

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O Congresso já tem duas Propostas de Emenda à Constituição (PECs), uma na Câmara e outra no Senado avançadas. Em fevereiro, Câmara e Senado formaram uma comissão mista para buscar a unificação das propostas. No entanto, devido à pandemia de Covid-19 os trabalhos foram paralisados.

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POLÍTICA

Karlos Cabral requer mudanças na política de compra de alimentos da agricultura familiar

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Deputado Karlos Cabral (PSB).

Com o intuito de instituir a Política Estadual de Compra da Produção da Agricultura Familiar, o deputado Karlos Cabral (PSB) apresentou um projeto para alterar a Lei n° 19.767, de 18 de julho de 2017. A propositura, de n° 2674/24, recebeu voto em separado, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) pelo líder do Governo, Talles Barreto (UB), em que requereu diligência para colher o parecer das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Relações Institucionais sobre o tema. A matéria já retornou à CCJ, com os devidos documentos oriundos da diligância. Com isso, tão logo os trabalhos da comissão sejam retomados, após o dia 17 de fevereiro, o projeto deverá entrar em pauta de votação.

O objetivo da iniciativa é aprimorar a política existente com o intuito de fomentar o setor, promover a inclusão social e econômica dos agricultores familiares e, simultaneamente, impulsionar o fornecimento de alimentos para o Governo, em especial para a educação pública.

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As alterações propostas incluem aumentar de 30% para 40% o porcentual obrigatório de aquisição direta da produção dos agricultores familiares pelo Governo do Estado. O projeto prevê que, quando comprados de família rural individual, será feita no nome da mulher, em no mínimo 50% do valor adquirido.

Além disso, a proposta visa a fomentar ainda mais as ações para o fortalecimento da agricultura familiar em Goiás, por meio do aumento da aquisição direta de alimentos pelo Governo para abastecer diferentes áreas, como educação (merenda escolar), sistema carcerário e outros.

Cabral enfatiza que, de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), cerca de dois terços da produção de frutas, verduras e legumes da horticultura, em todo o País, são cultivados pelos agricultores e empreendedores familiares. “Ao comprar diretamente dos agricultores familiares, os órgãos públicos garantem qualidade nutricional e frescor, uma vez que esses alimentos chegam às mesas dos cidadãos logo após a colheita. Essa prática contribui para a redução de defensivos agrícolas, reduz o desperdício alimentar, promove a diversificação da produção, fortalece as comunidades rurais economicamente e socialmente. Valorizar o trabalho árduo dos agricultores e garantir um abastecimento responsável são metas essenciais nesse processo.”

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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