Santa Catarina inicia colheita da pitaia com evento em Jacinto Machado

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A colheita da pitaia em Santa Catarina será oficialmente iniciada nesta quinta-feira, 6 de fevereiro, com um evento em Jacinto Machado. O Dia de Campo ocorrerá no campo Demonstrativo Cooperja, às 10h30, e é aberto a todos os interessados, sem necessidade de inscrição prévia.

Para esta safra, a Epagri/Cepa projeta que a produção do fruto atinja 6,5 mil toneladas, gerando um impacto financeiro aproximado de R$ 14 milhões. Na safra anterior, o estado colheu cerca de 5 mil toneladas. Segundo Diego Adílio da Silva, extensionista rural e líder do projeto Fruticultura da Epagri no Sul Catarinense, o cultivo da pitaia está presente em 300 hectares na região, com plantas de diversas idades. A região Sul se destaca como a maior produtora, especialmente nos municípios de São João do Sul, Santa Rosa do Sul e Sombrio.

Diego acrescenta que, à medida que os pomares atingem a maturidade, a produção pode chegar a 6 a 9 mil toneladas, com um valor bruto de produção que pode alcançar até R$ 15 milhões. Atualmente, cerca de 340 famílias estão envolvidas no cultivo da pitaia, muitas delas buscando na cultura uma alternativa para diversificar a produção e substituir o cultivo do fumo.

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O evento é uma realização da Epagri, Cooperja e Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária, e simboliza o crescimento da produção de pitaia e sua importância para a economia local e estadual, destacando a fruticultura como um setor fundamental no desenvolvimento agrícola de Santa Catarina.

Fonte: Portal do Agronegócio

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Pecuária Brasileira Rumo ao Crescimento: Inovação e Sustentabilidade Guiam Novo Ciclo

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Após um período de retração, a pecuária brasileira se prepara para um novo ciclo de crescimento em 2025. De acordo com o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), o setor deve registrar uma expansão de 21,5% no valor bruto da produção (VBP), atingindo R$ 205,441 bilhões. Esse avanço será impulsionado pela adoção de inovações tecnológicas e práticas sustentáveis, beneficiando produtores de diferentes portes. Para atender às novas demandas do mercado, soluções voltadas ao desempenho produtivo, como os backsafes da Beckhauser, ganham protagonismo.

Segundo Mariana Beckheuser, CEO da empresa referência em equipamentos de contenção bovina, essa recuperação do setor será impulsionada pela retomada da economia global e pelo fortalecimento das exportações, com a abertura de novos mercados, como Colômbia e México. Mariana destaca ainda que o uso de tecnologias inovadoras, como a pecuária de precisão e o aprimoramento genético, contribuirá para o aumento da produtividade e para a melhoria da qualidade do rebanho.

“A sustentabilidade será um eixo estratégico, com a implementação de práticas responsáveis para atender às exigências ambientais e garantir a competitividade da proteína animal no mercado internacional”, enfatiza Mariana.

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Estratégias para o Novo Ciclo

Diante desse cenário promissor, a Beckhauser está reforçando sua estratégia de crescimento para atender às necessidades do setor. “Entre 2020 e 2022, tivemos um ciclo de alta, seguido por uma estabilização e uma queda nos resultados em 2023, que se manteve até o início de 2024. No entanto, no segundo semestre de 2024, houve uma recuperação significativa, e as projeções para 2025 são bastante otimistas”, explica Mariana.

A empresa mantém seu compromisso com a diversidade da pecuária brasileira, oferecendo soluções de contenção adaptadas a diferentes perfis de produtores, desde pequenos pecuaristas até operações de grande escala, tanto no Brasil quanto em mercados vizinhos. Com foco na segurança, produtividade e bem-estar animal, a Beckhauser disponibiliza tecnologias inovadoras para otimizar o manejo bovino.

“Nosso portfólio é composto pela Linha Beck Primo, voltada para propriedades com até 200 cabeças de gado e até 1.000 manejos anuais. Já a Linha Beck Total Flex atende fazendas com até 20 mil manejos anuais, permitindo personalização conforme a atividade predominante, seja cria, engorda ou ciclo completo, com opções manuais ou automatizadas. Para operações de alto volume, a Linha Beck Automação é ideal para confinamentos e projetos de reprodução, suportando mais de 20 mil manejos anuais”, conclui Mariana.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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