São Paulo oferece curso de exportação para micros e pequenos

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O Governo de São Paulo criou o Programa Paulista de Capacitação para Exportações (Exporta SP) que poderia servir de exemplo para outros estados. Criado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e executado pela InvestSP, o programa é uma oportunidade única para pequenos negócios ampliarem sua atuação e entrarem no mercado global, com apoio especializado e gratuito.

Com aulas 100% online, o Exporta SP já abriu inscrições para a turma do primeiro semestre de 2025. Ao longo de quatro meses, os participantes terão acesso a 20 aulas coletivas ministradas por especialistas da InvestSP e da Fundação Instituto de Administração (FIA). Os empreendedores também participarão de workshops voltados à criação de redes de contato e aprendizado sobre temas como preços, inteligência comercial, marketing, contratos internacionais, logística e vendas.

O programa não apenas capacita, mas também incentiva pequenos produtores e empresários a superarem desafios do comércio internacional, como logística e definição de preços competitivos. Além disso, é gratuito, o que o torna acessível a muitos que, de outra forma, não teriam condições de participar de capacitações deste tipo.

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Com vagas destinadas a empreendedores de todas as regiões do estado e foco na diversidade de segmentos, o Exporta SP é uma referência que outros estados poderiam adotar. Iniciativas como essa promovem a inclusão de pequenos negócios no mercado internacional, contribuindo para a geração de empregos e renda local.

Os interessados em participar podem preencher o formulário de cadastro e avaliação de maturidade exportadora disponível no site da InvestSP. É uma oportunidade de crescimento que pode transformar pequenas ideias em grandes negócios globais.

Fonte: Pensar Agro

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Agronegócio

Produção atingiu 223 milhões de toneladas, avaliadas em R$ 2,91 trilhões

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A produção mundial de peixes em cativeiro alcançou um marco histórico ao ultrapassar, pela primeira vez, a captura de peixes selvagens. A informação foi revelada pelo relatório “O Estado Mundial da Pesca e Aquicultura”, publicado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

De acordo com o documento, que é bianual, desde 2022, o setor de pesca e aquicultura atingiu uma produção total de 223 milhões de toneladas métricas, avaliada em cerca de R$ 2,91 trilhões. Desse total, a aquicultura foi responsável por 51% da produção de animais aquáticos, consolidando-se como o principal impulsionador do crescimento. A pesquisa destaca que 63% da produção aquática cultivada ocorre em águas continentais, enquanto os 37% restantes vêm de áreas marinhas e costeiras.

O continente asiático continua a liderar o mercado, concentrando mais de 70% da produção global de animais aquáticos e 90% da aquicultura. Além disso, o relatório destacou a crescente participação das mulheres no setor, que agora representam 24% da força de trabalho na pesca e aquicultura, um aumento de 3% em relação ao ano anterior. No processamento de pescados, elas já são maioria, compondo 62% da mão de obra.

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Embora o avanço da aquicultura seja motivo de celebração, o relatório da FAO faz um alerta: a gestão inadequada dos estoques pesqueiros selvagens coloca em risco o equilíbrio ambiental e a sustentabilidade a longo prazo. A organização defende ações mais firmes para proteger os recursos naturais e assegurar o futuro do setor, que desempenha um papel crucial na segurança alimentar global.

Fonte: Pensar Agro

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