“Ser a primeira mulher a governar PE é uma honra”, diz Raquel Lyra

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A governadora eleita de Pernambuco, Raquel Lyra, do PSDB, disse hoje (31) que já deu início aos planejamentos visando a transição no governo do estado. Por meio das redes sociais, ela disse que ser a primeira mulher a governar o povo pernambucano é, ao mesmo tempo, uma honra e uma grande responsabilidade.

“Pernambuco tem pressa. Já começamos a planejar a transição. Vamos trabalhar para unir nosso estado. Parabenizo o presidente @LulaOficial e desejo que tenha sucesso na missão de fazer o mesmo pelo Brasil. Nosso país quer paz e um futuro melhor”, disse a governadora eleita em sua conta no Twitter.

Ela disse também que pretende “governar para todas e todos”, em especial “para quem sente fome e desalento todos os dias”. “O nosso trabalho começa agora. Simbora”, acrescentou a tucana eleita com 58,7% dos votos válidos. “Meu coração é só gratidão, Pernambuco! Vamos mudar nosso estado de verdade! Obrigada pela confiança depositada em nosso propósito. Juntas e juntos vamos fazer de Pernambuco um lugar mais justo para se viver”, acrescentou.

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Em posts publicados logo após ter sido declarada vitoriosa no pleito, Raquel Lyra disse ser “uma honra e uma grande responsabilidade ser a primeira mulher a governar o estado”. “Agradeço pelo voto de cada pernambucana e pernambucano. Vou honrar essa confiança. É hora de unir nosso estado”.

Edição: Maria Claudia

Fonte: EBC Política Nacional

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POLÍTICA NACIONAL

Projeto prevê garantia para obra executada com recurso de emenda parlamentar

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O Projeto de Lei 4279/24, em análise na Câmara dos Deputados, exige que as obras e os serviços de engenharia executados com recursos de emendas parlamentares possuam instrumentos de mitigação de riscos, como seguro-garantia ou fiança bancária.

O intuito do projeto é garantir que as obrigações contratuais sejam cumpridas pelos responsáveis pela obra, evitando obras inacabadas.

Conforme o texto, a garantia servirá para cobrir danos relacionados à obra, como acidentes, e ainda danos por descumprimento de cláusulas contratuais. O edital deverá prever o tipo de instrumento que poderá ser contratado, podendo ser:

  • caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
  • apólices de seguro;
  • fiança bancária; ou
  • título de capitalização, com resgate pelo valor total.

Não haverá exigência de garantia em apenas três situações: quando o valor da garantia superar 4,5% do valor do contrato, em contratos inferiores a R$ 500 mil, ou quando houver justificativa técnica para a dispensa da contratação de seguro.

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Continuidade
O projeto é do deputado Fernando Monteiro (PP-PE). De acordo com ele, o texto é importante para melhorar a qualidade e a transparência das obras executadas com recursos públicos, além de coibir obras federais inacabadas.

“A medida proporcionará uma camada adicional de segurança e fiscalização, garantindo que os recursos sejam aplicados de maneira eficiente e responsável”, explica Monteiro.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados

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