Sofia Manzano defende fim da LRF e valorização de servidores públicos

Publicados

A candidata à Presidência da República pelo PCB, Sofia Manzano, disse hoje (26) que a boa prestação de serviço público passa pelo fim da Lei de Responsabilidade Fiscal e pela valorização de servidores. Em meio à agenda de campanha que cumpre em Maringá (PR), ela reiterou as críticas que tem feito ao agronegócio brasileiro.

“O Agro não é pop”, disse a candidata ao classificar o setor agropecuário como a “indústria da pobreza no Brasil”. Disse ainda que seria a única candidata à Presidência a “enfrentar o agronegócio”.

“Iremos enfrentar o agronegócio porque, além de promover concentração de terra nas mãos de poucos, ele não produz comida de verdade, mas mercadorias para exportação. Ele paga pouquíssimos tributos e emprega muito pouca gente. Além disso, é o responsável pelo envenenamento dos rios; pelos produtos tóxicos que envenenam a comida e os trabalhadores; e pelo desmatamento e violência no campo”, disse ela em vídeo publicado no Twitter.

Leia Também:  Ministro Barroso diz que reunião equacionou impasse sobre emendas

Na mesma rede social, Sofia Manzano voltou a defender o serviço público brasileiro e a valorização dos servidores. “Na defesa do serviço público, pelo fim da Lei de Responsabilidade Fiscal”, twittou ao defender a “utilização dos recursos públicos na valorização dos serviços públicos estatais”.

A candidata concedeu entrevistas à Rádio Pinga Fogo pouco antes de se dirigir à Escola Milton Santos de Agroecologia (MST). Ainda hoje fará panfletagens e participará de um debate sobre crise política e construção do poder popular na Associação de Docentes da Universidade Estadual de Maringá.

Edição: Denise Griesinger

Fonte: EBC Política Nacional

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA NACIONAL

Projeto prevê garantia para obra executada com recurso de emenda parlamentar

Publicados

em

O Projeto de Lei 4279/24, em análise na Câmara dos Deputados, exige que as obras e os serviços de engenharia executados com recursos de emendas parlamentares possuam instrumentos de mitigação de riscos, como seguro-garantia ou fiança bancária.

O intuito do projeto é garantir que as obrigações contratuais sejam cumpridas pelos responsáveis pela obra, evitando obras inacabadas.

Conforme o texto, a garantia servirá para cobrir danos relacionados à obra, como acidentes, e ainda danos por descumprimento de cláusulas contratuais. O edital deverá prever o tipo de instrumento que poderá ser contratado, podendo ser:

  • caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
  • apólices de seguro;
  • fiança bancária; ou
  • título de capitalização, com resgate pelo valor total.

Não haverá exigência de garantia em apenas três situações: quando o valor da garantia superar 4,5% do valor do contrato, em contratos inferiores a R$ 500 mil, ou quando houver justificativa técnica para a dispensa da contratação de seguro.

Leia Também:  Moraes fala de segurança das urnas e de democracia em pronunciamento

Continuidade
O projeto é do deputado Fernando Monteiro (PP-PE). De acordo com ele, o texto é importante para melhorar a qualidade e a transparência das obras executadas com recursos públicos, além de coibir obras federais inacabadas.

“A medida proporcionará uma camada adicional de segurança e fiscalização, garantindo que os recursos sejam aplicados de maneira eficiente e responsável”, explica Monteiro.

Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Roberto Seabra

Fonte: Câmara dos Deputados

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA