Sofia Manzano diz que vai desapropriar fazendas com trabalho escravo

Publicados

A candidata à Presidência da República pelo PCB, Sofia Manzano, disse hoje (25) que, se eleita, fará a “desapropriação sem indenização” de latifúndios improdutivos e de fazendas que tenham feito uso de trabalho escravo. A afirmação foi no Twitter.

A candidata apresentou propostas para uma “reforma agrária popular sob controle dos trabalhadores”. Ela disse que promoverá, uma vez na Presidência, a regularização imediata dos assentamentos rurais, bem como a demarcação e regularização das terras dos povos indígenas, quilombolas e ribeirinhos.

Sofia Manzano acrescentou que seu governo desapropriará sem indenização “todos os latifúndios improdutivos, das fazendas com trabalho escravo e que não estejam cumprindo com a função social”.

Além disso, prometeu incentivar a redução dos agrotóxicos nas plantações e dar “apoio à agricultura familiar e à criação de grandes cooperativas agropecuárias”.

Pela manhã, a candidata, que é economista e professora, deu uma aula magna na Universidade Federal de Santa Catarina, com o tema “Universidade Popular e a Luta Indígena”. À tarde, participou da cerimônia de aniversário do Portal Desacato.

Leia Também:  Proposta dá prioridade a pessoas com câncer no agendamento de consultas e exames

Fique por dentro da agenda dos candidatos à Presidência para esta quinta-feira.

Edição: Aline Leal

Fonte: EBC Política Nacional

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA NACIONAL

Zequinha Marinho defende exploração de petróleo na Margem Equatorial

Publicados

em

O senador Zequinha Marinho (Podemos-PA), em pronunciamento na quarta-feira (12), defendeu a exploração de petróleo na Margem Equatorial do Brasil e destacou o benefício econômico para os estados do Amapá, Pará e Maranhão.

Zequinha criticou declarações do Ministério do Meio Ambiente sobre a decisão ser baseada apenas em critérios técnicos e afirmou que a região precisa aproveitar seus recursos naturais para melhorar suas condições socioeconômicas.

O parlamentar comparou os benefícios dos royalties do petróleo recebidos por municípios como Maricá (RJ) com a situação do Amapá, que possui um dos piores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do país. E citou dados do IBGE e dos Índices de Progresso Social (IPS) para mostrar a desigualdade entre as regiões, argumentando que a exploração petrolífera poderia reduzir a pobreza na Amazônia. Segundo ele, dos 20 municípios brasileiros com pior qualidade de vida, 17 estão na Região Norte.

— Precisamos explorar o petróleo e garantir que a riqueza decorrente dessa atividade seja revertida em favor da população daquela região, para que se mude, pelo menos um pouco, o IDH — afirmou.

Leia Também:  Câmara aprova MP para renovação de frota de caminhões

O senador também questionou a proposta de criação de um mosaico de unidades ambientais marinhas na Margem Equatorial, iniciativa do Instituto de Estudos Avançados da USP com apoio do Ministério do Meio Ambiente. Segundo ele, a medida poderia dificultar a pesca e comprometer o desenvolvimento econômico da região. Além disso, Zequinha contestou o uso do termo “Foz do Amazonas” para se referir à área de exploração, esclarecendo que o poço exploratório está localizado a 540 km da foz do rio, no alto-mar.

O parlamentar disse ainda que apresentou um projeto para a criação da Frente Parlamentar do Senado Federal em Defesa da Exploração de Petróleo na Margem Equatorial do Brasil (PRS 2/2025). Ele pediu apoio dos demais senadores para a iniciativa.

— Essa frente terá por objetivo promover o debate, a formulação e o desenvolvimento de ações legislativas voltadas para o apoio e o fortalecimento da exploração do petróleo na Margem Equatorial brasileira — disse.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA