Veja 5 versões do Toyota Corolla que não temos no Brasil

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Lançado no mercado japonês em 1966, o Toyota Corolla é atualmente o modelo de carro mais produzido da história, com uma produção de quase 50 milhões de unidades em fábricas na Ásia, África e Américas do Norte e do Sul.

No Brasil, o Toyota Corolla chegou apenas em 1992, com a abertura do mercado brasileiro aos carros importados. Já em sua 7ª geração, desem barcava por aqui vindo do Japão, nas carroceria sedã de quatro portas e station wagon. Seguiu importado até 1998, quando foi iniciada a produção da 8ª geração na nova fábrica de Indaiatuba (SP).

Tirando a 9ª geração, que teve a perua Corolla Fielder, todas as outras encarnações do Corolla brasileiro foram oferecidas apenas na carroceria sedã, que no exterior era apenas uma das opções existentes para o modelo médio. Confira as variações do Toyota que não tivemos no Brasil.

Corolla Levin

Toyota Corolla Levin
Divulgação

Toyota Corolla Levin: versão cupê com apelo esportivo não veio e nem virá ao Brasil, onde o sedã reina no segmento


Primeio oferecido no mercado brasileiro, o Corolla de 7ª geração estava disponível no mercado japonês também na versão Levin, com uma carroceria cupê de linhas bem mais interessantes do que as do sedã da mesma época.

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A opção de motor mais interessante era o 4A-GZE, um 1.6 de quatro cilindros que era sobrealimentado com um compressor mecânico para atingir impressionantes (para a época) 169 cv.

Corolla Wagon 4×4

Toyota Sprinter Carib
Divulgação

Toyota Sprinter Carib: perua com apelo aventureiro também não tem apelo no mercado brasileiro e nunca foi vendida por aqui


O Corolla Wagon de oitava geração chegou a ser importado para o Brasil, onde causou polêmica com a estranha dianteira de faróis ovais e grade cromada com padrão de colmeia.

Mas não tivemos aqui a versão 4×4 oferecida no mercado japonês. Chamada de Sprinter Carib, tinha uma frente com linhas mais conservadoras, suspensão elevada e um pacote visual típicos dos modelos aventureiros.

Corolla XRS (Brad Pitt)

Toyota Corolla XRS
Divulgação

Toyota Corolla XRS só veio na geração posterior a da foto acima. Agora, aguardamos o GR Sport até o final de dezembro


O nome XRS chegou a ser empregado numa versão do Corolla de 11ª geração feito em Indaiatuba (SP). Mas tratava-se de um carro que trazia apenas o visual mais esportivo. Apelo muito diferente do XRS original, vendido nos Estados Unidos entre 2005 e 2006.

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Partindo da base do Corolla de 9ª geração (conhecido por aqui popularmente como Brad Pitt ), a Toyota instalou uma suspensão rebaixada e recalibrada e um novo motor 1.8 de 173 cv que era o mesmo usado na época pelo esportivo Lotus Elise . Para completar, o modelo ganhava ainda novas rodas de 15″ e um pacote aerodinâmico exclusivo.

Corolla Hatch

Toyota Corolla Hatch
Divulgação

Toyota Corolla Hatch: chegou a ser visto em teste no Brasil, mas apenas para desenvolver componentes, sem intenção de ser lançado


O Corolla hatch já existe no exterior desde os anos 1980, mas nunca despertou o interesse da filial brasileira da marca. Diferente de anos anteriores, onde o sedã era o modelo escolhido para a estreia de novas gerações, o Corolla atual apareceu primeiro na carroceria de cinco portas.

O hatch do Corolla foi apresentado pela primeira vez em março de 2018, enquanto o sedã só seria mostrado em novembro do mesmo ano. No exterior, compete na mesma faixa de modelos como o Honda Civic Hatch e o VW Golf.

Corolla Touring Sports Trek

Toyota Corolla Trek
Divulgação

Toyota Corolla Trek: é uma versão interessante, mas a marca prefere focar apenas no sedã no mercado brasileiro


A station wagon Corolla Fielder foi oferecido entre 2004 e 2008 e deixou vários fãs órfãos aos sair de cena sem deixar um sucessor. Mas a variação station do segue viva no exterior. E tem até uma variação de apelo aventureiro.

Chamada na Europa de Toyota Corolla  Touring Sports Trek, traz em sua versão mais potente um conjunto motriz híbrido composto por um motor 2.0 a gasolina e um propulsor elétrico, para desenvolver 184 cv.

Fonte: IG CARROS

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CARROS E MOTOS

Rui Denardin: O que esperar do mercado automotivo em 2025?

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Por Rui Denardin – Grupo Mônaco: À medida que nos aproximamos do final do ano é natural começarmos a refletir sobre as projeções para 2025. No mercado automotivo não seria diferente. Grandes expectativas já surgem, especialmente diante dos resultados positivos de 2024, marcados pelo aumento das vendas e pela recuperação total do setor no cenário pós-pandemia.

Analisando os fatores que impactam esse mercado, 2025 promete ser um ano dinâmico, repleto de avanços tecnológicos e alinhado às novas demandas do consumidor. Conforme nos preparamos para esse futuro promissor, algumas tendências-chave já estão moldando o setor, e, como um player estratégico, precisamos estar atentos para liderar e inovar.

E uma dessas principais tendências que seguirá em alta é a busca por veículos sustentáveis. A eletrificação continuará sendo o principal motor de mudança, com uma previsão de aumento significativo na participação dos veículos elétricos, não apenas no Brasil, mas em mercados globais.

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Isso ocorre devido à redução nos custos de produção de baterias e ao avanço da infraestrutura de carregamento. No Brasil, o crescimento do segmento tem sido impulsionado por incentivos fiscais e subsídios que tornam as soluções híbridas e elétricas mais acessíveis ao consumidor.

Além disso, a busca por sustentabilidade permeia todos os aspectos da vida moderna, inclusive a mobilidade urbana. A produção de veículos elétricos tornou-se mais limpa, com o uso de materiais recicláveis, consolidando a responsabilidade ambiental como um diferencial competitivo.

Apesar das transformações tecnológicas, uma coisa não mudará em 2025: o foco na experiência do cliente. As empresas que conseguem oferecer atendimento excepcional, simplificar processos e garantir um suporte eficiente sairão na frente, conquistando a fidelidade de seus consumidores.

No Grupo Mônaco, valorizamos essa conexão desde a nossa fundação, na década de 1970. Meu pai, Armindo Denardin, ao inaugurar nossa primeira concessionária em Altamira, no Pará, chamava seu empreendimento de “Casa de Amigos”. Esse espírito de proximidade e atenção personalizada, seja para fechar um negócio ou apenas para receber bem quem nos procura, é um legado que mantemos até hoje.

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O futuro do mercado automotivo não é apenas sobre tecnologia; é sobre como utilizamos essa tecnologia para melhorar vidas e gerar um impacto positivo no planeta. No Grupo Mônaco, estamos comprometidos em liderar essa transformação, com inovação, excelência e uma visão estratégica que priorize nossos clientes, colaboradores e parceiros.

2025 será um ano para acelerar. Estou confiante de que estamos prontos para essa jornada, que promete grandes conquistas e novas possibilidades para montadoras, concessionárias e, principalmente, para nossos clientes. Que venha o novo!

Rui Denardin é CEO do Grupo Mônaco

Fonte: Auto

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