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Veja quem é a suspeita de matar ex-sogro e a mãe dele envenenados em Goiás; Assista

Em sua biografia no Instagram, a investigada diz ser “psicóloga, terapeuta cognitivo comportamental, advogada aposentada, leitora, viajante e mãe”.

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A suspeita Amanda Partata Mortoza tem 31 anos. Foto: Redes Sociais

Amanda Partata Mortoza, a advogada que é a principal suspeita de matar o ex-sogro e a mãe dele em Goiânia, é advogada e se apresentava como psicóloga em suas redes sociais. Em sua biografia no Instagram, Amanda diz ser “psicóloga, terapeuta cognitivo comportamental, advogada aposentada, leitora, viajante e mãe”.

Amanda cursou Direito na Universidade Luterana do Brasil e possui inscrição junto à Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Goiás (OAB-GO). Entretanto, quanto a informação sobre ser psicóloga e terapeuta, o Conselho Regional de Psicologia de Goiás informou, através de nota, que a investigada não possui registro profissional ativo como psicóloga cadastrado no banco de dados do Conselho, e reiterou que “para o exercício legal da profissão de Psicóloga, todos os profissionais são obrigados a manter o registro junto ao Conselho Federal de Psicologia (CFP) e ao Conselho Regional da região onde realiza o exercício profissional”.

A OAB-GO emitiu um comunicado informando que a Comissão de Direitos e Prerrogativas acompanhou a prisão da advogada e continuará acompanhando as investigações “para garantir que os procedimentos legais e as garantias constitucionais sejam respeitados integralmente, tanto em relação à profissional envolvida quanto ao devido processo legal”.

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A prisão

Amanda foi presa após as investigações apontarem que Leonardo Pereira Alves de 58 anos, e a mãe dele Luzia Tereza Alves de 86 anos, morreram após consumirem um alimento envenenado, durante um café da manhã com a ex-nora no último domingo (17). A princípio, surgiram rumores de que as vítimas teriam passado mal após comerem uma sobremesa de uma doceria conhecida na capital. A possibilidade, portanto, foi descartada pela polícia.

Leonardo Pereira Alves de 58 anos, e a mãe do mesmo, Luzia Tereza Alves de 86 anos. Foto: Reprodução/Redes Sociais

Relacionamento e prisão

Conforme o advogado da família das vítimas, Luís Gustavo Nicoli, Amanda manteve um relacionamento com o filho de Leonardo “vítima”, por cerca de três meses, mas, por decisão do rapaz, não estavam mais juntos há cerca de dois meses. Quando à convivência da suspeita com a família, o advogado explicou que Amanda afirmou estar grávida e, por isso, continuava frequentando o ambiente familiar, mesmo não possuindo nenhuma relação amorosa com o filho da vítima.

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A defesa da suspeita não foi localizada e a reportagem apurou que a prisão de Amanda é temporária por 30 dias. O Poder Judiciário poderá converter a prisão temporária em prisão preventiva, bem como pode revogar a prisão com aplicação de medidas cautelares diversas da prisão. Amanda ao ser questionada na porta da delegacia, no momento da prisão, ela negou que tenha cometido o crime, e chegou a afirmar que está grávida.

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PC realiza prisão de dois suspeitos de tráfico de drogas, em Ceres

Os envolvidos que não tiveram os nomes divulgados, foram encaminhados para à Unidade Prisional de Ceres após os procedimentos legais e agora estão à disposição do Poder Judiciário.

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PC realiza prisão de dois suspeitos de tráfico de drogas, em Ceres. Fotos: PC

A Polícia Civil (PC) de Ceres no Vale do São Patrício, com apoio da Unidade de Inteligência, realiza terça-feira (12), a prisão em flagrante de dois indivíduos, suspeitos da prática dos crimes de tráfico e associação ao tráfico de drogas.

Conforme a PC, a equipe policial  após receber informações de que dois indivíduos, estariam transportando drogas em um veículo Peugeot de  cor preta e em diligências a conseguiram realizar a abordagem dos dois ocupantes do carro, e durante as buscas ao interior do mesmo, foram encontrados debaixo do banco do passageiro, um tablete de maconha acondicionado em plástico transparente; um tablete de maconha acondicionado em plástico de cor laranja, e uma porção de maconha acondiciona em um saco plástico de cor branca, totalizando quase 2 kg de entorpecente.

Em decorrência dos fatos, foi dada voz de prisão para e dupla que foi levada para realizar exame de corpo de delito e em seguida apresentados na Delegacia de Polícia onde foram autuados. Os entorpecentes foram apreendidos e encaminhados para exame pericial.

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Os envolvidos que não tiveram os nomes divulgados, foram encaminhados para à Unidade Prisional de Ceres após os procedimentos legais e agora estão à disposição do Poder Judiciário.

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