Vice-governador de Goiás, Lincoln Tejota filia-se no Cidadania

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O vice-governador de Goiás Lincoln Tejota se filiou ao Cidadania nesta quarta-feira (12), em Brasília. Lincoln republicou de forma discreta nas redes sociais dele, divulgação feita pelo deputado estadual Virmondes Cruvinel. Evento público deve ocorrer nas próximas semanas, marcando a chegada de Tejota ao Cidadania.

Em entrevista ao site do partido Cidadania, Lincoln Tejota afirmou que seu ingresso no partido se deve principalmente pelo “alinhamento de pensamento” com a legenda. “Encontrei no partido uma legenda que é alinhada com o que penso e alinhado com aquilo que o Brasil vive”, afirmou.

A filiação ocorreu na sede nacional do Cidadania em Brasília e teve a presença presidente nacional da legenda, deputado federal Roberto Freire, do presidente estadual do partido, Marcos Abrão, do vice-presidente da Agehab, Luiz Sampaio, e do ex-secretário de Cultura de Goiás, Giovane Felipe, além do deputado estadual Virmondes Cruvinel.

Lincoln Tejota é cotado para assumir o posto de presidente estadual da sigla. Ele deve apoiar a pré-candidatura de Virmondes Cruvinel para prefeito de Goiânia. O vice-governador espera que o Cidadania terá um crescimento importante no estado com candidatos de qualidade.

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“O País precisa de um pensamento centralizado, voltado ao crescimento [econômico], mas sem deixar de dar atenção as necessidades principais da sociedade como a diminuição das diferenças sociais”, afirmou.

O vice-governador destacou ainda que o Cidadania representa um “partido sério e com nome bom”perante a sociedade.

“A população hoje busca pelo partido Cidadania porque entende esse momento novo que vivemos”, disse.

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POLÍTICA

Karlos Cabral requer mudanças na política de compra de alimentos da agricultura familiar

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Deputado Karlos Cabral (PSB).

Com o intuito de instituir a Política Estadual de Compra da Produção da Agricultura Familiar, o deputado Karlos Cabral (PSB) apresentou um projeto para alterar a Lei n° 19.767, de 18 de julho de 2017. A propositura, de n° 2674/24, recebeu voto em separado, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) pelo líder do Governo, Talles Barreto (UB), em que requereu diligência para colher o parecer das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Relações Institucionais sobre o tema. A matéria já retornou à CCJ, com os devidos documentos oriundos da diligância. Com isso, tão logo os trabalhos da comissão sejam retomados, após o dia 17 de fevereiro, o projeto deverá entrar em pauta de votação.

O objetivo da iniciativa é aprimorar a política existente com o intuito de fomentar o setor, promover a inclusão social e econômica dos agricultores familiares e, simultaneamente, impulsionar o fornecimento de alimentos para o Governo, em especial para a educação pública.

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As alterações propostas incluem aumentar de 30% para 40% o porcentual obrigatório de aquisição direta da produção dos agricultores familiares pelo Governo do Estado. O projeto prevê que, quando comprados de família rural individual, será feita no nome da mulher, em no mínimo 50% do valor adquirido.

Além disso, a proposta visa a fomentar ainda mais as ações para o fortalecimento da agricultura familiar em Goiás, por meio do aumento da aquisição direta de alimentos pelo Governo para abastecer diferentes áreas, como educação (merenda escolar), sistema carcerário e outros.

Cabral enfatiza que, de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), cerca de dois terços da produção de frutas, verduras e legumes da horticultura, em todo o País, são cultivados pelos agricultores e empreendedores familiares. “Ao comprar diretamente dos agricultores familiares, os órgãos públicos garantem qualidade nutricional e frescor, uma vez que esses alimentos chegam às mesas dos cidadãos logo após a colheita. Essa prática contribui para a redução de defensivos agrícolas, reduz o desperdício alimentar, promove a diversificação da produção, fortalece as comunidades rurais economicamente e socialmente. Valorizar o trabalho árduo dos agricultores e garantir um abastecimento responsável são metas essenciais nesse processo.”

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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