VW Virtus renovado é lançado na Índia antes de chegar ao Brasil
Na Índia, a nova geração do VW Virtus 2023 acaba de chegar nas concessionárias. No país asiático, a gama de versões do Virtus 2023 é composta por cinco opções: Variant, Comfortline, Highline, Topline e GT.
A mais em conta do VW Virtus renovado tem preço sugerido de 1.121.000 rúpias (aproximadamente R$ 70.300 numa conversão simples), enquanto a marca cara sai por 1.791.000 rúpias (algo em torno de R$ 112.400 ao câmbio atual).
Com expectativa de ser lançado no Brasil ainda em 2022, com fabricação nacional (na unidade de SBC, SP), o exemplar do VW Virtus que vemos nas imagens é uma versão esportiva GT (que poderia ser equivalente à GTS do Brasil). Ela exibe mudanças, principalmente, na parte dianteira e também no interior.
Chamam atenção os faróis de LED com frisos cromados, em conjunto com a grade dianteira mais fina do novo Virtus 2023 . Não vemos a nova assinatura que chegou recentemente no SUV Taos . Na parte inferior, o para-choque está mais robusto, com novo desenho, trazendo luzes de neblina.
Na parte de trás, vemos que o arranjo interno das lanternas fica mais moderno, e é essa a maior diferença em relação ao atual. Nas laterais, as rodas de liga leve com acabamento escurecido são novidade.
Por dentro, segue o padrão dos novos carros da marca , com volante em novo formato e logotipo atualizado, painel de instrumentos digital com grafismo diferente e a central multimídia VW Play.
Sob o capô, as versões mais equipadas chegam com o motor 1.5 TSI, de 150 cv e 25,5 kgfm, combinado ao câmbio automatizado de dupla embreagem e 7 marchas.
A diferença para o 1.4 TSI adotado no Virtus brasileiro (e que deverá continuar em sua nova geração) está na tecnologia de desativação de cilindros, que reduz consideravelmente o consumo. As mais em conta trazem o 1.0 turbo padrão, de 115 cv e 17,8 kgfm, manual ou automático.
Dependendo da versão do VW Virtus , a nova lista de equipamentos inclui sistema de entretenimento com tela sensível ao toque de 10 polegadas, painel de instrumentos de 8,0 polegadas, carregamento sem fio para smartphones, bancos ventilados, teto solar, porta-luvas refrigerado e faróis com limpadores automáticos.
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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