Vendas do Tesouro Direto somam R$ 1,4 bilhão em setembro

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A venda de títulos a pessoas físicas por meio do programa Tesouro Direto somou R$ 1,4 bilhão em setembro, informou hoje (21) o Tesouro Nacional. O programa atingiu 973.894 cadastrados no mês passado, com aumento de 70,8% nos últimos 12 meses. Somente no mês passado, cadastraram-se 43.698 investidores.

O valor médio por operação em setembro foi de R$ 10.183,25. As aplicações de até R$ 5 mil corresponderam a 72,1% das operações no período, o que sinaliza a utilização do programa por pequenos investidores.

Os títulos mais procurados em setembro foram os indexados ao Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, respondendo por 57,7% dos investimentos. Os títulos atrelados à Selic, taxa básica de juros da economia, equivaleram a 23,7% do total. Por fim, os títulos prefixados, cujos juros são definidos antecipadamente, representaram 18,6%.

No mês, o estoque do Tesouro Direto alcançou R$ 36,6 bilhões, um aumento de 3,4% em relação a agosto e de 67,4% sobre setembro de 2015.

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O Tesouro Direto foi criado em janeiro de 2002 para popularizar esse tipo de aplicação e permitir que pessoas físicas possam adquirir títulos públicos diretamente do Tesouro, via internet, sem intermediação de agentes financeiros. O aplicador só tem de pagar uma taxa à corretora responsável pela custódia dos títulos. Mais informações podem ser obtidas no site do Tesouro Direto.

A venda de títulos é uma das formas que o governo tem de captar recursos para pagar dívidas e honrar compromissos. Em troca, o Tesouro Nacional se compromete a devolver o valor com um adicional que pode variar de acordo com a Selic, índices de inflação, câmbio ou uma taxa definida antecipadamente, no caso dos papéis prefixados.

Agência Brasil

 

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ECONOMIA

Petrobras anuncia aumento de 7,12% no preço da gasolina

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A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (8) que aumentará em R$ 0,20 o preço do litro da gasolina a partir desta terça-feira (9). Com o reajuste, de 7,12%, o preço de venda da gasolina A para as distribuidoras passará a ser de R$ 3,01 por litro.

O impacto no preço da gasolina vendida ao consumidor final, que tem 27% de etanol em sua composição, deverá ser de R$ 0,15 por litro. No entanto, o valor cobrado pelos postos de combustível depende de cada varejista, uma vez que ainda são incluídos no valor as margens de lucro do comerciante e da distribuidora, além dos custos associados ao transporte.

Segundo a Petrobras, esse é o primeiro reajuste da gasolina neste ano. A última vez que a estatal havia modificado o preço do produto havia sido em 21 de outubro de 2023, quando houve redução de 4%. O último aumento ocorreu em 16 de agosto daquele ano (16%).

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GLP

A Petrobras também anunciou aumento do preço do gás de cozinha (GLP), que subirá R$ 3,10 por botijão de 13h kg (9,81%) e passará a custar R$ 34,70. O último ajuste no preço do gás de botijão havia sido feito em 1º de julho de 2023, quando houve queda (-3,9%). O último aumento (24,9%) havia sido feito em 11 de março de 2022.

Fonte: EBC Economia

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