Alimentos dão gás para queda da inflação
As expectativas para a inflação no fim de 2017 seguem ladeira abaixo desde o início deste ano, e já cederam 1,84 ponto porcentual, como mostra a mediana da pesquisa Focus do Banco Central (BC). O movimento mostra um quadro disseminado de desinflação, mas que tem grande parcela dos preços de alimentação em casa.
Depois de fechar 2016 com alta de 9,4%, esse segmento, que representa cerca de 16% dos gastos das famílias, acumula queda de 3,7% em 2017 até agosto. No primeiro levantamento do ano, a taxa estimada para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) estava em 4,81% e ficou no nível de 4% até o início de maio.
Na segunda semana do quinto mês do ano, testou a marca de 3%, especificamente em 3,93%, prosseguindo nessa faixa até a segunda quinzena de setembro. Mas, na última sondagem foi mais além, atingindo 2,97%, patamar que já está aquém da banda inferior da meta inflacionária (4,5%).
Levantamento recente do Projeções Broadcast mostra que já há até estimativas abaixo de 2,97%, encontrada na Focus. O piso é de 2,4%, enquanto o teto, de 3%, com mediana de 2,9%. O economista Helcio Takeda, da Pezco, lembra que, desde o início do ano, já acreditava que a inflação em 2017 poderia fechar perto do centro da meta de 4,5%. “Mas abaixo de 4%, não. Tampouco esperava uma taxa inferior a 3%”, recorda.
Atualmente, a consultoria prevê 2,79% para o IPCA fechado este ano. “A inflação de alimentos e a recessão fizeram a tempestade perfeita para a inflação baixa este ano. Nos alimentos, foram cerca de menos 5 pontos porcentuais de surpresa, enquanto nos preços de Serviços foi aproximadamente de menos 2 pontos”, diz o economista Marcel Gutierrez, da ARX Investimentos.
Se o cenário para a inflação até o fim de 2017 parece desenhado e no caminho para ficar abaixo do piso da meta, Takeda, da Pezco, cita alguns riscos que podem incomodar o IPCA em 2018. Segundo ele, o desempenho dos alimentos é um deles, assim como o comportamento dos preços administrados.
“Aparentemente, não há nada que sugira uma safra ruim no ano que vem”, diz, ao esperar 3,63% para o IPCA em 2018. No boletim Focus, a mediana das estimativas iniciou o ano em 4,5% e agora está em 4,08%.
ECONOMIA
Indústria em Aparecida de Goiânia abre 50 vagas para auxiliar de produção
O salário inicial para Auxiliar de Produção é de R$ 1.553,20, acompanhado de diversos benefícios.
A GSA Alimentos, situada no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia, está disponibilizando 50 vagas para o cargo de Auxiliar de Produção, com opções para os três turnos: manhã, tarde e noite. Essas oportunidades representam uma excelente chance de inserção no mercado de trabalho, pois não requerem experiência anterior nem escolaridade mínima.
O salário inicial para Auxiliar de Produção é de R$ 1.553,20, acompanhado de diversos benefícios. A empresa oferece vale-transporte, refeição no local, plano de saúde totalmente subsidiado pela GSA, plano odontológico, programa habitacional, creche gratuita para filhos de colaboradores entre 6 meses e 6 anos, além do Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
Os interessados devem encaminhar o currículo pelo WhatsApp (62) 9 9968-8871 ou pelo e-mail curriculo@grupogsa.com.br.
Sobre a GSA | #JeitoGSAdeser
Especializada na fabricação de macarrão instantâneo, refrescos em pó, salgadinhos, mistura para sopão, pipoca para micro-ondas e misturas para bolo.
Fundada em 1984, a GSA é administrada por Sandro Marques Scodro. Neste período, a empresa cresceu e adquiriu novas marcas e produtos. A GSA é responsável pelos produtos das marcas Refreskant, Sandella, Velly, Produtos Paulista, Icebel, Yolle, Sanditos, SanChips e Dona Raiz.
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