Motoristas podem ter pontuação retirada da CNH; saiba como
Os motoristas goianos com habilitação nas categorias C, D e E, que exercem atividade remunerada, podem se beneficiar com a reciclagem preventiva. Segundo informações do Detran-GO, eles têm a opção de fazer o curso ao atingir de 14 a 19 pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH), evitando a suspensão do direito de dirigir.
Inicialmente, a medida deve beneficiar cerca de 2,8 mil condutores de caminhão, ônibus e carreta que já se encontram nessa situação.
O condutor que acumular 20 pontos ou mais na CNH, tem o direito de dirigir suspenso por um período que varia de seis meses a um ano. Após cumprir a suspensão, ele passa por um curso de reciclagem e só então obtém a carteira novamente. No caso da reciclagem preventiva, o curso é feito antes que os 20 pontos sejam alcançados e a pontuação é retirada, mas as multas permanecem.
O benefício só pode ser utilizado pelos condutores profissionais uma vez a cada 12 meses. Vale ressaltar que a medida não é válida para as categorias A e B.
Segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Goiás (Sindittransporte), Alberto Magno, grande parte dos motoristas profissionais perde o emprego quando tem a CNH suspensa. “A legislação permite que o condutor impedido de dirigir seja demitido por justa causa. Então, essa medida vem resolver um problema não só de trânsito mais social”, disse ele, elogiando a iniciativa.
O curso de reciclagem preventivo é previsto pela Lei n° 13.154, de 2015, e regulamentado por portaria do Detran-GO, com duração de 30 horas-aulas. A solicitação do curso pode ser feita em qualquer unidade Vapt Vupt. Para participar, o motorista paga uma taxa de R$ 116,61. São oferecidas turmas nos finais de semana.
ESTADO
Vila Cultural Cora Coralina preenche agenda 2025 em tempo recorde
A Vila Cultural Cora Coralina, unidade da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), receberá obras de artes de aproximadamente 40 artistas ao longo de 2025, em 23 exposições individuais e coletivas, com linguagens artísticas distintas que abarcam a produção contemporânea de Goiás.
A programação, que contempla iniciantes e veteranos de várias gerações da arte contemporânea goiana, foi selecionada a partir de convocatória aberta em dezembro último e que recebeu propostas até o final de janeiro, quando o calendário de eventos foi completamente preenchido.
Um dos principais centros multiculturais de Goiânia, a Vila Cultural conta com uma agenda dinâmica, graças a exposições de curta e média duração montadas nas salas Antônio Poteiro, Sebastião Barbosa e Grande Sala, além do projeto mural temporário, que abre espaço para artistas pintarem em grande formato num paredão de 8×4 m da unidade.
A Vila Cultural recebe, ainda, eventos que variam de lançamentos de livros e palestras a feiras e festivais de música e cinema.
A exposição fotográfica A Margem é o Caminho do Expurgo, de Júlio Abreu, abre a programação do ano nesta quinta-feira (06/02), às 19 horas, na Sala Sebastião Barbosa, com fotos tiradas entre 2017 e 2018 durante os minutos que antecedem o nascer do sol e retratam um cenário onírico. Já o primeiro mural temporário de 2025 é assinado pela artista e grafiteira Larovski.
A Grande Sala receberá mostras de maior duração, como de costume, incluindo uma coletiva internacional com enfoque na arte contemporânea produzida nas américas – mais detalhes serão divulgados em breve.
Em 2025, diversos eventos tradicionais do calendário cultural de Goiânia também estão confirmados, como
- a Feira E-cêntrica,
- o Cineclube da Luluzinha,
- o Goiânia Mostra Curtas
- e a Convenção Board Game, dentre outros.
Esses eventos agregam uma ampla programação com oficinas, palestras, workshops, seminários e atividades culturais promovidas pelo Núcleo Ciranda da Arte em parceria com a Secretaria de Estado da Educação (Seduc) e a Secult Goiás.
A secretária de Estado da Cultura, Yara Nunes, ressalta que a Vila Cultural Cora Coralina exerce um papel fundamental na apresentação da produção de artistas goianos ao público e que em 2025 o espaço seguirá com este propósito.
“A Vila Cultural Cora Coralina é um pilar fundamental para a classe artística goiana, sobretudo a emergente”.
“Este espaço, aberto todos os dias da semana com entrada gratuita, proporciona uma plataforma vibrante para artistas de todas as gerações e linguagens, além de lazer cultural acessível para todos os públicos com acesso à arte e interações que reforçam o sentimento de pertencimento cultural”, pontua a titular.
Coordenador da Vila Cultural Cora Coralina, Gilmar Camilo destaca que 95% das propostas recebidas na convocatória pública foram encaixadas na programação, segundo critérios de datas previstas pelos próprios artistas e/ou produtores culturais.
“Foi uma seleção bastante democrática, que privilegia as várias linguagens e também promove a difusão da obra de jovens artistas a veteranos”.
“A convocatória ter sido feita durante o mês de dezembro e janeiro, possibilita que os artistas e os produtores se organizem para preparar suas mostras, com relação a várias logísticas da produção”, detalha Gilmar.
A programação de 2025 promete um ano movimentado e diversificado na Vila Cultural Cora Coralina. As datas exatas das próximas exposições serão divulgadas conforme se aproxime da inauguração, pois podem ser necessários ajustes no cronograma devido às logísticas próprias da organização de exposições e eventos.
A Vila Cultural Cora Coralina funciona de segunda-feira a domingo, das 09 às 17 horas, com entrada gratuita. Excepcionalmente, em fevereiro, o espaço não abrirá aos domingos. É permitida a entrada de animais de estimação, desde que devidamente encoleirados.
Exposições previstas para 2025
- Entremeio por Ronan Gonçalves (abril)
- Bulacha 20 anos (maio)
- Orfanato Pictórico, por Glauco Gonçalves (Junho)
- Arte no papel, por Fábio Lucas (agosto)
- Goiânia Noise Festival, por Leo Bigode (agosto – setembro)
- Fricções, pela UFG (setembro – outubro)
- Ivaan Hansen, por Rosângela Camargo (outubro-novembro)
- Pinturas, por Carlos Batistella (Novembro – dezembro)
- Fotoperformance, por Flávia Honorato (dezembro)
- A Margem é o Caminho do Expurgo, por Júlio Abreu (fevereiro)
- Corpo casa, por Arapuá (março – abril)
- Exposição de Erasmo Gama (maio – junho)
- Olhares Sensíveis, por Daniel Oliveira (Junho – julho)
- Patrimônio: palestras e fotos pioneiras de Goiânia, por Agnaldo Coelho (julho – agosto)
- Esculturas, por Ricardo Masi (agosto – setembro)
- Individual, por Isadora Jochims (setembro – outubro)
- (Entre)corpos, por João Almeida (outubro – novembro)
- Volta às origens, por Renato Reno (13/nov a 14/dez)
- Arte Africana: Máscaras e esculturas (até abril)
- Mostra Senac (agosto – outubro)
- Caminhos de Terra e Vento Museum of Contemporary Art of the Americas, de Miami (outubro – dezembro)
Cerrado e tropicalismo abrem murais temporários da Vila Cultural Cora Coralina
Vila Cultural Cora Coralina recebe exposição “A Margem é o Caminho do Expurgo”
Vila Cultural Cora Coralina soma mais de 45 mil visitas em 2024
Fonte: Governo de Goiás
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