Adolescente suspeito de homicídio é apreendido com 11 kg de drogas

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Um rapaz de 19 anos foi preso e dois adolescentes, de 15 e 17 anos, foram apreendidos com cerca de 11 kg de entorpecentes, entre maconha, cocaína, crack e uma arma de fogo, na sexta-feira (29), no Setor Elizene Santana, em Goiânia.

Conforme a Polícia Militar (PM), os suspeitos tentaram fugir pulando muros quando visualizaram a Rotam, mas os policiais conseguiram abordar os jovens.

De acordo com a corporação, um dos adolescentes confessou sua participação em um homicídio que aconteceu na última terça-feira (24), no Setor Itatiaia. Ele teria atirado quatro vezes contra a vítima e em seguida, com a ajuda dos outros dois envolvidos, teriam colocado fogo no Honda Civic utilizado no crime. O suspeito informou ainda que o assassinato foi a mando de um detento da ala “A” do Centro Penitenciário de Atividades Industriais do Estado de Goiás (Cepaigo).

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PC realiza operação no combate empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas

Conforme a polícia, os artistas eram contratados para fazer propaganda dos sorteios nas redes sociais, assim as empresas envolvidas conseguiam passar credibilidade

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PC realiza operação no combate empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas. Fotos: PC

Uma operação da Polícia Civil (PC) foi realizada na manhã desta quarta-feira (18) em desfavor de empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas. A ação cumpre sequestro de mais de R$ 453 mil em contas bancárias investigadas e dez mandados de busca e apreensão em Anápolis, ⁠Goiânia, ⁠Senador Canedo, ⁠Aparecida de Goiânia e ⁠Pontal do Araguaia, no Mato Grosso.

Conforme as investigações, trata-se de um grupo de sete empresas que contratavam ganhadores de fachada para não pagarem os prêmios de alto valor prometidos nas redes sociais. Segundo o delegado Luiz Carlos Cruz, responsável pelo caso, os investigados ofereciam títulos de capitalização com prêmios que variavam entre R$ 500 mil e R$ 600 mil.

“Essas pessoas contratavam grandes artistas pra vender pela internet títulos de capitalização para que elas concorressem a grandes prêmios, quando na verdade esse grupo criminoso escolhia falsos ganhadores antes dos sorteios e faziam de todo um teatro pra enganar as vítimas e a audiência nas redes sociais”, explicou Cruz.

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Essa é a terceira fase da Operação Las Vegas comandada pelo Grupo Especial de Investigação Criminal de Anápolis (3ª DRP). A PC informou que os investigados são pessoas físicas e jurídicas.

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados e por tais razões a nossa reportagem não localizou a defesa dos mesmos.

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