Que tal um churrasquinho e uma cervejinha?

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“Neymar desce pela esquerda, olha o gol, olha gol, goooooooolllllll”. A frase do narra­dor Galvão Bueno virou um símbo­lo há décadas das Copas do Mun­do. Ao longo dos anos, o global é responsável por trazer os detalhes das partidas para a população bra­sileira por meio de sua icônica voz. No entanto, não é apenas o tradi­cional jeito de Galvão, as jogadas e gols que esperamos ansiosamen­te durante quatro anos. Em dia de jogo, já virou ritual ir a um bar ou restaurante para torcer pela seleção canarinha. Assim, citando o cro­nista esportivo Nelson Rodrigues, “para nós, o futebol não se traduz em termos técnicos e táticos, mas puramente emocionais”.

Em estimativa divulgada ontem pela Confederação Nacional do Co­mércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a Copa do Mundo deverá provocar incremento de R$ 251,7 milhões no faturamento das ativi­dades especializadas em serviços de lazer, como bares e restaurantes. Segundo a pesquisa, o aumento da clientela nesses lugares terá aumen­to que corresponderá a 3,3% da ar­recadação média mensal normal. A CNC informou ainda que 9,9% das famílias brasileiras que moram em capitais pretendem fazer algum tipo de gasto relacionado ao setor de ali­mentação por conta do mundial de 2018. Nos últimos quatro anos, os serviços de alimentação acumula­ram uma variação média de 29,9%.

O jornalista Thompson Silva, 25, relatou que não irá perder nenhum jogo do Brasil na Copa do Mundo. Fã de futebol, ele disse que os jogos da seleção precisam ser vistos com amigos ou pessoas que compreen­dam a importância do futebol para a consciência coletiva da nação. De acordo com ele, as festividades de­vem ocorrer na casa de familiares ou em sua própria residência, onde já é tradição receber amigos para as­sistir aos jogos. “O clima de Copa é churrasco e cerveja”, diz ele, que dis­pensa o discurso de que “a Copa do Mundo é pão e circo”. “Não faz o me­nor sentido (o discurso) porque pro­blemas existem no mundo, e sem­pre irão existir, isso não é problema da Copa do Mundo em si”.

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Morador da região sul do Brasil, o estudante universitário Luís Gui­lherme Tavares, 26, afirmou que “o clima de Copa do Mundo é sensa­cional”. Segundo ele, “a gente espe­ra quatro anos para assistir jogos com nível técnico ruim e fazer pia­das com argentinos, além de torcer­mos para que o hexa saia de uma vez por todas”. “Esse clima é muito interessante e, para mantê-lo vivo e pulsando, é preciso procurar um bar e beber algumas cervejas com ami­gos”, diz ele, que é corintiano, entre risadas. Os jogos do mundial, frisa o estudante, são diferenciais em rela­ção aos outros. “Mexem com a gen­te, com nossos sentimentos e sen­sações. Sentimos essas coisas só a cada quatro anos”, arremata.

Em função disso, o diretor de Desenvolvimento da Associação Brasileira de Bares e Restauran­tes (Abrasel), Lucas Pêgo, disse que é esperado aumento de 50% na estréia da seleção brasileira na Copa da Rússia, o que representa um grande aumento no fluxo de pessoas nesses estabelecimentos em relação ao último mundial. Ele pontuou ainda que a expectativa é de 30% do incremento no con­sumo da primeira fase da Copa. Mais ou menos esse número é o esperado pelo proprietário do Bu­teco do Afonso, no Setor Criméia Leste. Tradicional ponto da boe­mia na região, desde a semana passada, o bar está com bandei­ras verde e amarela estendidas.

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Movimento

O Serviço de Proteção ao Cré­dito (SPC Brasil) e a Confedera­ção Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) divulgaram ontem pesqui­sa realizada nas capitais brasilei­ras. De acordo com o estudo, é es­perado que cerca de 60 milhões de consumidores brasileiros gastem com produtos ou serviços relacio­nados à Copa do Mundo. Mesmo que 25% dos entrevistados admiti­ram que não gostam de futebol, os jogos do escrete canarinho devem movimentar R$ 20,3 bilhões nos setores de comércio e serviços em todo o território nacional.

Segundo a pesquisa, o foco da maior parcela de gastos está liga­do ao consumo de alimentos e be­bidas para o acompanhamento das partidas nas próprias residên­cias, como tira-gostos (56%), pi­pocas (37%), salgados (39%), cer­veja (74%), refrigerantes (72%), agia (69%) e itens para churrasco (49%). Ao todo, esses gastos con­templam 91% dos entrevistados. Embora a o estudo tivesse registra­do toda a movimentação financei­ra, metade dos consumidores não pretendem fazer compras nos ho­rários de transmissão dos jogos.

Por outro lado, em 17% dos ca­sos, a empresa onde o entrevista­do trabalha vai liberá-los duran­te os jogos da seleção brasileira. Os trabalhadores que disseram ter horário flexível de trabalho ou que vão fazer uma pausa no expe­diente representam 14% dos en­trevistados. Já 6% afirmaram que não irão trabalhar regularmente e sem pausa enquanto a bola es­tiver rolando hoje à tarde.

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ECONOMIA

Indústria em Aparecida de Goiânia abre 50 vagas para auxiliar de produção

O salário inicial para Auxiliar de Produção é de R$ 1.553,20, acompanhado de diversos benefícios.

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GSA Alimentos, situada no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia. Foto: Divulgação

A GSA Alimentos, situada no Polo Empresarial de Aparecida de Goiânia, está disponibilizando 50 vagas para o cargo de Auxiliar de Produção, com opções para os três turnos: manhã, tarde e noite. Essas oportunidades representam uma excelente chance de inserção no mercado de trabalho, pois não requerem experiência anterior nem escolaridade mínima.

O salário inicial para Auxiliar de Produção é de R$ 1.553,20, acompanhado de diversos benefícios. A empresa oferece vale-transporte, refeição no local, plano de saúde totalmente subsidiado pela GSA, plano odontológico, programa habitacional, creche gratuita para filhos de colaboradores entre 6 meses e 6 anos, além do Programa de Participação nos Lucros e Resultados (PLR).

Os interessados devem encaminhar o currículo pelo WhatsApp (62) 9 9968-8871 ou pelo e-mail curriculo@grupogsa.com.br.

Sobre a GSA | #JeitoGSAdeser

Especializada na fabricação de macarrão instantâneo, refrescos em pó, salgadinhos, mistura para sopão, pipoca para micro-ondas e misturas para bolo.

Fundada em 1984, a GSA é administrada por Sandro Marques Scodro. Neste período, a empresa cresceu e adquiriu novas marcas e produtos. A GSA é responsável pelos produtos das marcas Refreskant, Sandella, Velly, Produtos Paulista, Icebel, Yolle, Sanditos, SanChips e Dona Raiz.

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