Em Goianésia, adolescente empina moto e acaba colidindo em viatura policial

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Um adolescente de 17 anos foi apreendido na quarta-feira (05), conduzindo uma motocicleta em Goianésia. Para piorar ainda mais sua situação, o menor ainda a motocicleta em uma viatura policial no exato momento em que realizava uma manobra perigosa.

Conforme a Polícia Militar (PM), realizando patrulhamentos pela Rua 19, Bairro São Cristóvão, e ao entrar na Rua 36, sentido oeste-leste, a motocicleta, uma Honda NX4 Falcon, conduzida pelo menor, que seguia no sentido leste/oeste na Rua 36, colidiu na viatura quando empinava a moto.

O acidente aconteceu quando ele tentava retornar a roda para o chão, assim, acabou batendo de frente com a viatura, gerando danos materiais em ambos os veículos e escoriações no adolescente. Por se tratar de menor na direção, ele não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Após receber atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) o adolescente foi levado para a Delegacia de Polícia Civil para os procedimentos de praxe, enquanto seu veículo foi guinchado e levado para o pátio do 23º Batalhão da Polícia Militar onde ficou apreendida, sendo ainda lavrados três autos de infrações.

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PC realiza operação no combate empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas

Conforme a polícia, os artistas eram contratados para fazer propaganda dos sorteios nas redes sociais, assim as empresas envolvidas conseguiam passar credibilidade

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PC realiza operação no combate empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas. Fotos: PC

Uma operação da Polícia Civil (PC) foi realizada na manhã desta quarta-feira (18) em desfavor de empresas suspeitas de fraudar sorteios divulgados por artistas. A ação cumpre sequestro de mais de R$ 453 mil em contas bancárias investigadas e dez mandados de busca e apreensão em Anápolis, ⁠Goiânia, ⁠Senador Canedo, ⁠Aparecida de Goiânia e ⁠Pontal do Araguaia, no Mato Grosso.

Conforme as investigações, trata-se de um grupo de sete empresas que contratavam ganhadores de fachada para não pagarem os prêmios de alto valor prometidos nas redes sociais. Segundo o delegado Luiz Carlos Cruz, responsável pelo caso, os investigados ofereciam títulos de capitalização com prêmios que variavam entre R$ 500 mil e R$ 600 mil.

“Essas pessoas contratavam grandes artistas pra vender pela internet títulos de capitalização para que elas concorressem a grandes prêmios, quando na verdade esse grupo criminoso escolhia falsos ganhadores antes dos sorteios e faziam de todo um teatro pra enganar as vítimas e a audiência nas redes sociais”, explicou Cruz.

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Essa é a terceira fase da Operação Las Vegas comandada pelo Grupo Especial de Investigação Criminal de Anápolis (3ª DRP). A PC informou que os investigados são pessoas físicas e jurídicas.

Os nomes dos envolvidos não foram divulgados e por tais razões a nossa reportagem não localizou a defesa dos mesmos.

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