Mais de 150 prefeitos goianos confirmam presença em mobilização nacional

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Mais de 150 prefeitos goianos confirmaram presença na Mobilização Nacional Municipalista, que será realizada no Congresso Nacional, em Brasília, hoje (17), a partir das 14h00.
A marcha tem como objetivo pressionar o Congresso Nacional para aprovação das pautas municipalistas como a aprovação por parte da câmara dos deputados da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 98/2019, conhecida como a cessão onerosa do pré sal que prevê o repasse aos municípios de parte da arrecadação da União com o megaleilão de petróleo agendado para 6 de novembro. Os municípios defendem a descentralização dos recursos com base no Fundo de participação dos Municípios (FPM). Caso aprovado, os 246 municípios goianos dividiriam o bolo de R$ 406 milhões. 

A segunda pauta prioritária é a Reforma da Previdência. As entidades municipalistas defendem a modificação de três pontos da PEC paralela apresentada pelo relator Tasso Jereissati (PSDB-CE), são eles: a reinclusão automática dos municípios na Previdência, a manutenção da possibilidade de migração do Regime Geral para Regime Próprio e o rompimento do vínculo de servidor aposentado das prefeituras de forma retroativa. 

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Para o Presidente da FGM, Haroldo Naves, a aprovação dessas propostas é uma espécie de “socorro” aos municípios. “Os munícipes vivem uma situação terrível financeiramente, essas pautas ajudariam a, pelo menos, fechar a conta desse ano. A nossa indicação é que essas propostas são o início do pacto federativo. Temos a certeza que daí a máxima de ‘menos Brasília e mais Brasil’ sairia do papel para a prática”.

Naves, que também é vice-presidente da CNM, destaca que espera o comprometimento dos deputados na aprovação das matérias. “O cidadão mora, trabalha, vive é no município, ali que está o eleitor que elegeu o parlamentar. Buscamos apenas o que é de direito para termos uma administração que proporcione benefícios à população. Estamos confiantes”. 

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POLÍTICA

Karlos Cabral requer mudanças na política de compra de alimentos da agricultura familiar

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Deputado Karlos Cabral (PSB).

Com o intuito de instituir a Política Estadual de Compra da Produção da Agricultura Familiar, o deputado Karlos Cabral (PSB) apresentou um projeto para alterar a Lei n° 19.767, de 18 de julho de 2017. A propositura, de n° 2674/24, recebeu voto em separado, apresentado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) pelo líder do Governo, Talles Barreto (UB), em que requereu diligência para colher o parecer das Secretarias de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e de Relações Institucionais sobre o tema. A matéria já retornou à CCJ, com os devidos documentos oriundos da diligância. Com isso, tão logo os trabalhos da comissão sejam retomados, após o dia 17 de fevereiro, o projeto deverá entrar em pauta de votação.

O objetivo da iniciativa é aprimorar a política existente com o intuito de fomentar o setor, promover a inclusão social e econômica dos agricultores familiares e, simultaneamente, impulsionar o fornecimento de alimentos para o Governo, em especial para a educação pública.

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As alterações propostas incluem aumentar de 30% para 40% o porcentual obrigatório de aquisição direta da produção dos agricultores familiares pelo Governo do Estado. O projeto prevê que, quando comprados de família rural individual, será feita no nome da mulher, em no mínimo 50% do valor adquirido.

Além disso, a proposta visa a fomentar ainda mais as ações para o fortalecimento da agricultura familiar em Goiás, por meio do aumento da aquisição direta de alimentos pelo Governo para abastecer diferentes áreas, como educação (merenda escolar), sistema carcerário e outros.

Cabral enfatiza que, de acordo com os dados da Confederação Nacional dos Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares do Brasil (Conafer), cerca de dois terços da produção de frutas, verduras e legumes da horticultura, em todo o País, são cultivados pelos agricultores e empreendedores familiares. “Ao comprar diretamente dos agricultores familiares, os órgãos públicos garantem qualidade nutricional e frescor, uma vez que esses alimentos chegam às mesas dos cidadãos logo após a colheita. Essa prática contribui para a redução de defensivos agrícolas, reduz o desperdício alimentar, promove a diversificação da produção, fortalece as comunidades rurais economicamente e socialmente. Valorizar o trabalho árduo dos agricultores e garantir um abastecimento responsável são metas essenciais nesse processo.”

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Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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