Inflação do aluguel é de 1,97% na primeira prévia de outubro

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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, registrou inflação de 1,97% na primeira prévia de outubro. A taxa é inferior aos 4,41% da primeira prévia de setembro. Os dados, divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro,  são da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Com o resultado da prévia de outubro, o IGP-M acumula 18,01% no ano e 19,45% em 12 meses.

A queda da taxa foi puxada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, cuja inflação passou de 6,14% na prévia de setembro para 2,45% na prévia de outubro.

Ao mesmo tempo, os preços no varejo e na construção civil tiveram alta. O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, subiu de 0,35% para 0,64% no período. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aumentou de 0,88% para 1,26%.

 

Edição: Kleber Sampaio

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ECONOMIA

Julho terá bandeira amarela na conta de luz, define Aneel

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A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a conta de luz terá acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho. A cobrança adicional vai ocorrer por causa do acionamento da bandeira tarifária amarela.

Segundo a agência, a previsão de chuva abaixo de média e a expectativa de aumento do consumo de energia justificam a tarifa extra. O alerta foi publicado na sexta-feira (28).

“Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas”, afirmou a Aneel.

A previsão de escassez de chuvas e as temperaturas mais altas no país aumentam os custos de operação do sistema de geração de energia das hidrelétricas. Dessa forma, é necessário acionar as usinas termelétricas, que possuem custo maior.

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Criado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia.

As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior, e a verde, o menor.

Fonte: EBC Economia

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