Inflação para famílias com renda mais baixa fica em 0,87% em setembro

Publicados


O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), que mede a inflação para famílias brasileiras com renda até cinco salários mínimos, teve alta de preços de 0,87% em setembro deste ano. A taxa ficou acima do 0,36% registrado pelo INPC em agosto e é o maior índice de inflação para um mês de setembro desde 1995 (1,17%).

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com o resultado de setembro, o INPC passou a acumular taxas de 2,04% no ano e de 3,89% em 12 meses.

As taxas do INPC ficaram acima daquelas observadas pela inflação oficial (IPCA), que foram de 0,64% em setembro, 1,34% no ano e 3,14% em 12 meses.

De acordo com o INPC, em setembro os produtos alimentícios subiram 2,63%, bem acima da taxa de agosto (0,80%). Já os não alimentícios apresentaram alta de preços de 0,35%, também acima da taxa de agosto (0,23%).

Leia Também:  MME reitera que horário de verão não resulta em economia de energia

Edição: Valéria Aguiar

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

ECONOMIA

Julho terá bandeira amarela na conta de luz, define Aneel

Publicados

em

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que a conta de luz terá acréscimo de R$ 1,88 a cada 100 kW/h consumidos no mês de julho. A cobrança adicional vai ocorrer por causa do acionamento da bandeira tarifária amarela.

Segundo a agência, a previsão de chuva abaixo de média e a expectativa de aumento do consumo de energia justificam a tarifa extra. O alerta foi publicado na sexta-feira (28).

“Essa é a primeira alteração na bandeira desde abril de 2022. Ao todo, foram 26 meses com bandeira verde. Com o sistema de bandeiras, o consumidor consegue fazer escolhas de consumo que contribuem para reduzir os custos de operação do sistema, reduzindo a necessidade de acionar termelétricas”, afirmou a Aneel.

A previsão de escassez de chuvas e as temperaturas mais altas no país aumentam os custos de operação do sistema de geração de energia das hidrelétricas. Dessa forma, é necessário acionar as usinas termelétricas, que possuem custo maior.

Leia Também:  Balança comercial registra superávit de US$ 6,16 bi em outubro

Criado pela Aneel em 2015, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O cálculo para acionamento das bandeiras tarifárias leva em conta, principalmente, dois fatores: o risco hidrológico e o preço da energia.

As bandeiras tarifárias funcionam da seguinte maneira: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração, sendo a bandeira vermelha a que tem um custo maior, e a verde, o menor.

Fonte: EBC Economia

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA