Ônibus 4×4, Torsus Praetorian ganha versão de transporte escolar

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Torsus Praetorian Escolar
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Torsus Praetorian: parece um tanque de guerra, mas é preciso ir além do normal para chegar à escola por causa da falta de infraestrutura


A fabricante tcheca Torsus decidiu criar uma versão de transporte escolar do Praetorian, o ônibus 4×4 de uso extremo desenvolvido pela empresa.


De acordo com a Torsus, o Praetorian escolar foi projetado para levar até 35 crianças pelas piores estradas possíveis, em bancos com uma forração com temas inspirados em ciências e matemática e aproveitando de confortos como um sistema de DVD e até um frigobar.

Montado sobre um chassi MAN, o Praetorian traz um motor 6.9 diesel, de seis cilindros e 290 cv, que vem acompanhado de uma suspensão elevada e reforçada, que garante um vão livre para o solo de 38,9 cm, e um sistema de transmissão off-road com diferenciais blocantes.


Com a nova versão para transporte escolar off-road , o Praetorian ganha mais uma opção de configuração, numa lista que já inclui desde versões “peladas” até variações de uso militar e outras adaptadas como motorhome, que trazem a opção de trazer até chuveiro dentro da cabine, o que não é uma má ideia, não é mesmo?

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Segundo o CEO da Torsus, Vakhtang Dzhukashvili, diz que “o ônibus escolar foi uma das primeiras ideas que tivemos para que os ocupantes ficassem sempre protegidos, mesmo nas condições mais desfavoráveis”. “Em qualquer lugar do mundo, se as pessoas estiverem procurando uma solução de transporte escolar que garanta uma condição segura em qualquer tipo de terreno, o Praetorian será uma opção que entregará o que se deseja”, completou ele. 

Entre outros itens que chamam atenção no ônibus escolar que topa qualquer parada estão os faróis e lanternas de LED no lugar das lâmpadas convencionais, além dos enormes pneus para uso em trechos de terra, o que pode ser encontrado com faciidade não apenas em território africano, mas em outros países com problemas de infra-estrutura, entre os quais o Brasil.  


Fonte: IG CARROS

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Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas

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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero
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Ainda bem cedo, os competidores se dirigem à largada. A temperatura esteve próxima do zero

Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.

Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.

O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.

As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso
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As motonetas cruzaram alguns centros urbanos durante o percurso

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E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.

Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.

Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.

Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.

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Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986
Divulgação

O vencedor André Sain, com sua Vespa PX 200 1986

Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.

Fonte: Carros

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