Vale do São Patrício

Prefeitos do Vale do São Patrício são criticados por não usarem máscaras ao lado de Bolsonaro; Vídeos

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Os prefeitos Fred Vidal (DEM) de Rialma e Paulo Vitor Avelar (DEM) de Jaraguá, foram criticados pela TV Anhaguera afiliada da TV Globo em Goiás, após apareceram ao lado do presidente Jair Bolsonaro, durante encontro nesta terça-feira (23), quando foram ao Palácio do Planalto, tratar da situação da questão da duplicação rodovia BR-153, quando retiraram as máscaras para o registro fotográfico.

Na reportagem foi dito que ambos adotaram medidas de restrições nas cidades governadas pelos dois prefeitos e que eles ignoram uma medida de proteção fundamental e relembrou a vídeo institucional da Prefeitura de Jaraguá abrindo covas, que já foi publicado pelo JORNAL DO VALE. Veja a reportagem:

Os prefeitos…

Fred Vidigal disse à nossa reportagem nesta manhã (24), disse que só tirou a máscara para fazer o vídeo e na ocasião estava ele, o presidente mais três pessoas e seguindo os protocolos que lhe foram pedidos.

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O prefeito Paulo Vitor que disse que foi feito teste do Covid-19 em todos que entraram na sala do presidente Jair Bolsonaro e a retirada da máscara se deu apenas no momento da filmagem e fotos e disse ainda, que o foco foi buscar recursos para Jaraguá. Ele disse também que foi convidado pelo presidente Bolsonaro para estar em São Paulo no dia 29 de abril, quando ocorrerá na Bolsa de Valores o leilão para a concessão da BR-153 eu vai ter investimento de 14 bilhões em Goiás.

Veja o vídeo da visita dos prefeitos goianos com o presidente Jair Bolsonaro:

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POLÍTICA NACIONAL

Receita Federal comunica ao Congresso que Perse deverá ser extinto em abril

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A Receita Federal informou à Comissão Mista de Orçamento que o limite dos benefícios fiscais da Lei do Perse, de R$ 15 bilhões, será atingido agora em março. Pela lei que regulou os benefícios para o setor de eventos, assim que fique demonstrado pela Receita o alcance do teto, os incentivos têm de ser extintos no mês seguinte.

O secretário da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que a Receita fez os cálculos com três métodos diferentes e apresentou o mais conservador.

“Nós já presumimos que íamos ter aumento, porque nós vimos durante o ano passado o aquecimento da economia refletido em uma série de indicadores: de massa salarial, do próprio PIB, da gestão do PIB. Isso continua nesse início do ano. Isso é demonstrado pelo valor de dezembro, em que quase R$ 4 bilhões foram usufruídos a título de Perse”, declarou.

Segundo Barreirinhas, a Receita usou dados declarados pelos próprios contribuintes e só somou valores de empresas habilitadas conforme a lei.

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O Perse começou em 2022 como uma maneira de ajudar o setor de eventos afetado pela pandemia de Covid-19.  Em 2024, os benefícios foram reformulados para serem extintos até dezembro de 2026. Mas o limite do teto em reais também foi imposto.

Setor de eventos
Doreni Isaías Caramori Júnior, presidente da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos, confirmou que o setor vem passando por um bom momento, mas comentou que esse é um indício do acerto da política.

“Doze RAIS [Relação Anual de Informações Sociais] consecutivas apontam o setor de eventos como o maior gerador de novas vagas de emprego, estando hoje 60% acima dos níveis pré-pandemia”, afirmou.

Bruno Spada / Câmara dos Deputados
Audiência Pública - Benefício Fiscal do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos – Perse. Dep. Felipe Carreras (PSB - PE)
Felipe Carreras pediu sensibilidade política para o programa não acabar “da noite para o dia”

O deputado Felipe Carreras (PSB-PE) afirmou que pode ter havido um erro da lei ao permitir a apuração dos benefícios a partir de abril de 2024 como fez a Receita. Segundo ele, as empresas só foram habilitadas para o novo Perse entre junho e agosto do ano passado, o que reduziria o valor atingido até agora.

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“Então, peço essa sensibilidade política para o programa não acabar da noite para o dia, sem a gente ter uma transição”, disse Carreras.

Para a deputada Laura Carneiro (PSD-RJ), os relatórios têm de ser revistos porque existem empresas de aviação e de entrega de comida que estão nas listas e não deveriam estar.

Edição – Roberto Seabra
Reportagem – Silvia Mugnatto

Fonte: Câmara dos Deputados

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