Câmara dos Deputados define comando de mais dez comissões temáticas

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A Câmara dos Deputados definiu hoje (11) a presidência de dez comissões permanentes da Casa. Com isso, das 25 comissões, 20 já decidiram quem será o responsável por comandar os trabalhos.

A expectativa é de que as eleições dos demais colegiados sejam concluídas amanhã (12). Com isso, as comissões devem retomar o funcionamento na semana que vem, em regime semipresencial, depois de um ano paradas em razão da pandemia de covid-19.

As comissões são responsáveis por auxiliar o trabalho da Câmara nos debates sobre as diferentes propostas legislativas. Os mandatos das presidências das comissões têm um ano de duração. Na manhã desta quinta-feira foram definidos os presidentes do seguintes colegiados:

Comissão de Seguridade Social e Família: deputado Dr. Luiz Antônio Teixeira Jr. (PP-RJ);
Comissão dos Direitos da Pessoa com Deficiência: deputada Rejane Dias (PT-PI);
Comissão de Cultura: deputada Alice Portugal (PCdoB-BA);
Comissão dos Direitos da Pessoa Idosa: deputado Dr. Frederico (Patriota-MG);
Comissão de Minas e Energia: deputado Edio Lopes (PL-RR);
Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher: deputada Elcione Barbalho (MDB-PA);
Comissão de Direitos Humanos e Minorias: deputado Carlos Veras (PT-PE);
Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado: deputado Emanuel Pinheiro Neto (PTB-MT);
Comissão de Defesa do Consumidor: deputado Celso Russomanno (Republicanos-SP);
Comissão de Viação e Transportes: deputado Carlos Chiodini (MDB-SC).

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Ontem (10) foram escolhidos os presidentes da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a mais importante da Casa, e outros nove colegiados.

Amanhã (12), está prevista a instalação das seguintes comissões: Esporte; Legislação Participativa; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Relações Exteriores e de Defesa Nacional; além de Turismo.

Edição: Denise Griesinger

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POLÍTICA NACIONAL

Proposta mantém condições do contrato de crédito rural em caso de prorrogação ou renegociação

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O Projeto de Lei 4323/24, em análise na Câmara dos Deputados, determina que o alongamento ou a renegociação do crédito rural não mudará as condições inicialmente pactuadas pelo produtor e o banco (como juros e outros encargos), que devem ser mantidas.

O texto, que altera a Lei do Crédito Rural, também proíbe os bancos de converter o crédito rural em um título comum em caso de confissão de dívida.

Atualmente, o banco pode exigir que o produtor rural reconheça formalmente o débito para aceitar a renegociação. Nesses casos, é comum que a dívida seja transformada em uma dívida bancária comum, sujeita a encargos e condições diferentes das originalmente pactuadas.

Distorção
O deputado Evair Vieira de Melo (PP-ES), autor do projeto, afirma que essa prática, comum durante processos de prorrogação ou confissão de dívida, representa uma grave distorção do sistema de crédito rural.

“Essa conversão não apenas descaracteriza o financiamento original, mas também submete o produtor rural a condições financeiras substancialmente mais onerosas, frequentemente incompatíveis com a realidade econômica da atividade agropecuária”, disse Melo.

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Próximos passos
O projeto será analisado em caráter conclusivo nas comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ). Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Rachel Librelon

Fonte: Câmara dos Deputados

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