Opinião
O Brasil merece respeito, é verdade!
A semana iniciou com a marcha de uma carta, assinada por ilustres presenças na vida econômica e financeira nacional, demonstrando uma justa preocupação com as consequências da pandemia, hoje, transformada em um verdadeiro “pandemônio” e que querem atribuir a culpa de tudo o que estamos a vivenciar a uma só pessoa, nacional e não estrangeira!
A carta tem argumentos contundentes, fortes e dúbios que não batem, objetivamente com a realidade que estamos a acompanhar como, ilustramos a seguir.:
Isolamento Social: Todos aqueles que assinaram a presente carta, sem distinção nenhuma de qualquer que sejam eles, podem ficar isolados o resto da vida nas suas confortáveis casas que nada irá lhes faltar. Os seus cofres pessoais e familiares estão suficientemente abarrotados monetariamente, de tal sorte que não precisarão sair de casa para ir ao encontro de nada, pois tudo vem as suas mãos porque usam do confortável expediente de “mandar buscar”, numa demonstração de que a felicidade se expressa, no caso deles, signatários da carta, só com o ato de acionar o celular.”
Enfrentamento da Pandemia: “Há um ano que, quem assiste televisão, observa o enfrentamento da desgraça, como o esforço sobre-humano, de médicos, enfermeiros, autoridades governamentais liberando fortunas bilionárias para montagem de hospitais de emergência; compra de medicamentos; vacinas; insumos hospitalares e tantas outras situações invisíveis aos nossos olhos, mas que chegam às mãos dos necessitados com a urgência possível! A crise do oxigênio teve aspectos que não são contados como, por exemplo, a distância entre a fábrica desse produto e os necessitados que fica a cinco mil quilômetros de distância dos enfermos. Para transportar esse produto até as emergências, é necessário um avião adequadamente preparado, pilotos disponíveis, combustível suficiente e uma infraestrutura apropriada que, muitas vezes, não é em poucos dias que se consegue.
Efeitos Sociais: Tivemos um auxílio financeiro emergencial com o valor possível, que atendeu apenas a setenta milhões de carecidos, uma vez que não foi possível atender a todos;
Respeito à ciência: Particularmente nunca vi nenhuma cartomante, curandeiro ou pajé trabalhando para salvar infectados! É possível que haja por aí!
Fica a pergunta: O que é respeito para as eminências que firmaram o presente documento? É fazer o impossível?
Prof. Cícero Maia
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ARTIGO
Colaboradores desmotivados não entregam bons resultados
De acordo com dados fornecidos pela Gallup, uma empresa de pesquisa de opinião dos Estados Unidos, cerca de 61% dos trabalhadores não se sentem engajados no emprego em que estão. Além disso, o estudo da consultoria de gestão Bain & Company afirma que um colaborador que está desmotivado pode ser 125% menos produtivo do que aqueles que se sentem engajados e inspirados.
Falar sobre ‘motivação’ no ambiente de trabalho sempre gera discussão, afinal, as pessoas podem se sentir motivadas por motivos diferentes e únicos, o mesmo vale para quando começam a se sentir desmotivadas também. Porém, existem situações que não são mais aceitáveis como propulsores de motivação e que os donos, gestores e líderes deveriam repensar totalmente antes de insistirem em continuar implementado.
E com ‘situações que não são mais aceitáveis’, estou me referindo a instalação de alguns itens que considero pura distração e que se analisarmos friamente, não acrescentam de nada para que um colaborador se sinta mais motivado ou não. Seja sincero: você acha que ter um escorregador, uma mesa de ping-pong ou até mesmo um vídeo game são fatores motivacionais? Esses itens me parecem mais para distração do que para motivação.
Existem milhares de coisas que podem ser oferecidas que promoveriam de fato motivação, e a principal é: condições de trabalho adequadas. As pessoas querem que o ambiente de trabalho seja um local que preze pelo bem-estar delas e que forneça todas as ferramentas necessárias para que possam exercer suas funções de maneira correta para atingir o resultado final. Pois é, mesmo repetindo várias vezes, parece que continuamos sem acreditar que colaboradores desmotivados não entregam bons resultados.
De acordo com dados fornecidos pela Gallup, uma empresa de pesquisa de opinião dos Estados Unidos, cerca de 61% dos trabalhadores não se sentem engajados no emprego em que estão. Além disso, o estudo da consultoria de gestão Bain & Company afirma que um colaborador que está desmotivado pode ser 125% menos produtivo do que aqueles que se sentem engajados e inspirados.
Então, a pergunta que não quer calar: como manter o time motivado? Os OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves) -, podem ajudar bastante, pois priorizam as pessoas em diversos âmbitos e não, não é papo de abraçar árvores. Ao colocar os colaboradores para participar dos processos e fazer com que saibam como estão impactando a empresa, os OKRs incentivam que o potencial existente seja explorado, fazendo inevitavelmente com que sejam mais produtivos.
Aliado a isso, a ferramenta propõe o aumento da clareza e do foco, o que vai fazer com que os integrantes da equipe consigam enxergar o que precisa ser feito e o que eventualmente precisa ser melhorado, ficando todos na mesma página. Isso provoca a melhoria do clima da organização, já que os colaboradores passam a ter autonomia para dar ideias e também tomar decisões, fazendo um bom trabalho em equipe e estando em sintonia com os líderes.
A verdade é que além das boas condições de trabalho que precisam ser oferecidas, a real motivação está ligada ao reconhecimento dos colaboradores por parte da liderança, que a partir do momento que passa a enxergar aquelas pessoas e estimular que se desenvolvam, veem uma mudança de comportamento. Afinal, todos nós queremos ser reconhecidos pelo o que fazemos, tendo recompensas positivas ao conseguir entregar bons resultados.
Quer ver melhores resultados na sua organização, pessoas mais satisfeitas e felizes? A resposta é simples: comece organizando seu sistema de gestão
Pedro Signorelli é um dos maiores especialistas do Brasil em gestão
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