GWM lançará carro elétrico com cara de Porsche misturado com gato
O primeiro carro elétrico da Great Wall Motors tem data para estrear no Brasil. A fabricante irá exibir o Ora no Festival Interlagos , que acontecerá em São Paulo (SP) entre os dias 20 e 23 de julho .
Na China, a Ora é uma submarca sob o guarda-chuva da GMW . O modelo que chegará ao Brasil será chamado apenas de Ora, assim como acontece na Austrália e no Nepal. Na China e no Reino Unido , o carro é conhecido como Good Cat e Funky Cat , respectivamente – seria algo como gato bonzinho e gato moderninho .
Segundo a apuração do portal Mobiauto , o Ora chegará na versão topo de linha GT , equipada com um motor dianteiro que entrega 171 cv de potência e 25,5 kgfm de torque . As baterias são de 59,3 kWh e garantem autonomia para 420 km no ciclo WLTP . A aceleração de 0 aos 100 km/h acontece em 8,2 segundos, 2,7 segundos a menos que o BYD Dolphin .
Há também uma versão de 145 cv de potência e 21,4 kgfm de torque e baterias de 47,8 kWh, que garantem 400 km de autonomia no ciclo NEDC. Independente da versão, é mais potência do que o Dolphin oferece (95 cv).
O Ora mede 4,23 metros de comprimento (11 cm a mais que o BYD), 2,65 m de entre-eixos (7 cm a menos que o Dolphin), 1,82 m de largura e 1,60 m de altura. O peso é de 1.600 kg.
O Ora GT traz uma dianteira que lembra um pouco o Porsche 911 , e a traseira chama a atenção pelo design limpo e pela ausência das lanternas traseiras, que são embutidas no vidro.
O interior aposta em revestimento de couro e traz duas telas digitais de 10,25 polegadas cada uma, uma sendo responsável pela central multimídia e a outra pelo painel de instrumentos. A lista de equipamentos conta com câmera de ré 360º , frenagem autônoma de emergência dianteira e traseira , comandos por voz, carregador de celular sem fio e possui até teto solar panorâmico , a confirmação do oferecimento de teto solar só acontecerá no lançamento do modelo. Na Europa, o modelo recebeu cinco estrelas no teste de colisão do Euro NCAP .
Fonte: Carros
CARROS E MOTOS
Fomos à Serra Gaúcha conferir um Rally de motonetas clássicas
Neste último fim de semana fui até o Rio Grande do Sul acompanhar a terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Rally de Regularidade Histórica , promovido pela Federação Brasileira de Veículos Antigos – FBVA. A etapa chama-se Rally dos Vinhedos e é organizada pelo Veteran Car Club dos Vinhedos , sediado no município de Bento Gonçalves , na Serra Gaúcha.
Só o fato de estar em uma região tão bela, tão bem dotada pela natureza, já vale qualquer dificuldade em chegar, visto que fica no extremo sul do país, região que é bem conhecida pelas baixas temperaturas , especialmente no inverno. Mas é justamente isso que faz do lugar um destino tão desejado.
O Rally dos Vinhedos está comemorando sua décima edição, reunindo 129 veículos antigos e clássicos para um passeio cronometrado pelas estradas da região, passando por municípios como Bento Gonçalves, Garibaldi, Carlos Barbosa, Pinto Bandeira e Santa Tereza. O mais interessante foi a participação de 13 intrépidos pilotos de motonetas clássicas , que enfrentaram a temperatura de quase zero grau no momento da largada.
E mais, diferentemente dos automóveis, que têm um piloto e um navegador, que além de lhe fornecer a velocidade ideal para cada trecho também indica o caminho a ser seguido, no scooter o piloto faz sozinho todos os trabalhos.
Claro, sendo um rally de veículos antigos , essas motonetas, que atualmente são conhecidas por scooters , são de época, de um tempo quando ainda não tinham esse apelido.
Dos 13 participantes, 11 deles pilotavam Vespa nacionais dos anos 80, que eram fabricadas em Manaus, AM, pela Piaggio . Os outros dois pilotavam Lambretta Li 150 , fabricadas nos anos 60. Vespa e Lambretta eram (e são) eternos rivais nesse segmento dos veículos de duas rodas.
Um rally de regularidade , que também pode ser chamado de passeio cronometrado, avalia a capacidade do piloto em manter as médias de velocidade pré-estabelecidas, que figuram na planilha com o roteiro. Quanto mais próximo o tempo de passagem pelos vários pontos de controle distribuídos pelo percurso, menos pontos o participante perde. No final, quem perder menos pontos, de acordo com um regulamento complexo, vence a prova.
Entre as motonetas, o vencedor foi André Sain, de Bento Gonçalves, pilotando (e navegando) a Vespa PX 200 1986 de número 21. André teve 78 pontos perdidos nessa etapa.
Em segundo lugar chegou Daniel Orso, também de Bento Gonçalves, com a Vespa PX 200 Elestart 1987 de número 24, com 84 pontos perdidos. Em terceiro lugar ficou Rodrigo Nenini, de Garibaldi, com a Vespa PX 200 1986 de número 22, com 123 pontos perdidos.
Fonte: Carros
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