Opinião

Preciosa vontade

O fortalecimento progressivo e educativo da disposição faz com que não seja por sorte ou destino que os grandes feitos sejam realizados, mas pelo ciclo virtuoso de tempos passados. Quem cuida da sua vontade não deixa desprotegido seu próprio patrimônio pessoal através de obras e realização. Apenas uma consciência satisfeita consigo mesma de forma honesta, verdadeira e cuidadosa pode ser leve e alegre, bem como de ter a felicidade do dever cumprido.

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Paulo Hayashi Jr. é doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

O ser humano necessita de propósitos válidos para aproveitar com melhor efetividade sua caminhada na Terra. Caso contrário, há o desperdício de tempo e recursos preciosos para si e para o universo. Com boa vontade, o que se pretende pode ser perseguido com energia e disciplina. A vontade consegue movimentar as fibras íntimas do ser, bem como de organizar os diversos recursos internos que, caso sem ela, ficariam sem uso ou subaproveitados. Assim, ela representa legítimo capitão que organiza e orquestra os diferentes departamentos do ser, desde seus pensamentos e sentimentos até mesmo o labor que edifica no tempo.

Pode-se dar a desculpa de não querer, mas o prejuízo não se pode legitimar pela situação. É o próprio indivíduo responsável pela vigilância ou pela falta de atenção. Pouca ou nenhuma disposição configura o desleixo em não cultivar a vontade como legítima planta delicada que necessita de cuidados especiais. Para que ela cresça saudável é essencial que os pequenos trabalhos cotidianos que necessitam de atenção e movimentação do indivíduo não sejam relevados ao esquecimento. O fortalecimento progressivo e educativo da disposição faz com que não seja por sorte ou destino que os grandes feitos sejam realizados, mas pelo ciclo virtuoso de tempos passados. Quem cuida da sua vontade não deixa desprotegido seu próprio patrimônio pessoal através de obras e realização. Apenas uma consciência satisfeita consigo mesma de forma honesta, verdadeira e cuidadosa pode ser leve e alegre, bem como de ter a felicidade do dever cumprido.

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Paulo Hayashi Jr. – Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp

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ARTIGO

Valiosa solidão

A maré da vida não apenas sobe, mas, como ciclo oposto, somos compelidos a dissolver as nossas sombras e imperfeições para seguir na trilha da perfeição.

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Paulo Hayashi Jr. é doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

Nem sempre estar sozinho é ruim. Pelo contrário. Ter tempo e momentos para aprimorar os pensamentos, os sentimentos e a reflexão íntima por meio da digestão das informações facilita a questão. As ideias são frutos preciosos que devem ser tratados como legítimo fator produtivo, que começa nas sementes do pensamento e que ganham o reforço das crenças e da energia do entusiasmo. Estar de bem consigo mesmo e ter a sua autoconfiança faz do indivíduo elemento que conquistou o deserto interior para frutificar no exterior com propriedade.

A vida em solidão não significa se apartar dos seres humanos. Mas de se conquistar primeiro antes de iniciar obras maiores. Quem organiza a casa mental faz da existência autêntica fortaleza para o enfrentamento das provas superiores.

A maré da vida não apenas sobe, mas, como ciclo oposto, somos compelidos a dissolver as nossas sombras e imperfeições para seguir na trilha da perfeição.

Enfrentar nossos medos e também erros antigos são formas de reformar a casa do pretérito para o futuro castelo de luz. Não é errado ter um passado inglório, pois através das aceitações e correções dos equívocos pretéritos que a luz brilha mais forte. Apenas quem experimentou a dor ou as situações penosas podem ajudar com presteza.

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Por isso, a vida para que possa ser vivida com plenitude tem suas aceitações e correções e, somente quem tem condições de olhar para dentro, de fazer a viagem interior se aprimora e se avantaja para as estrelas. Os desafios do mundo estão postos, cabe a cada um fazer o seu melhor dentro das oportunidades de Deus.

Paulo Hayashi Jr. – Doutor em Administração. Professor e pesquisador da Unicamp.

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