Regularização fundiária

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O presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), deputado Bruno Peixoto (UB), anunciou, durante o discurso de posse da Mesa Diretora para o segundo biênio da 20ª Legislatura, na manhã do último sábado, 1º, que o Legislativo goiano contará, a partir deste mês, com a Secretaria de Regularização Fundiária.

Segundo o presidente, a regularização fundiária é um dos problemas que os municípios de Goiás ainda enfrentam. “Por isso, decidimos criar a Secretaria de Regularização Fundiária na Assembleia Legislativa. Essa ação vai atender milhares de famílias goianas que não conseguem ter acesso ao certificado. Não conseguem legalizar um pedaço de chão onde vivem há décadas, não conseguem ter a escritura que vai garantir legalmente o seu imóvel”, explicou.

Estrutura

A estrutura organizacional da secretaria contará com cinco advogados, quatro arquitetos, três topógrafos, dois assistentes sociais e outros seis funcionários. O secretário será o ex-vereador de Goiânia Carlin Café, que ocupou cargo com função semelhante na Prefeitura de Goiânia. Além disso, vai dar suporte aos deputados estaduais em propostas legislativas e projetos ligados à área e auxiliar tecnicamente às prefeituras na emissão de Certificados de Regularização Fundiária (CRFs).

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O serviço de regularização fundiária poderá ser solicitado pelos municípios por meio do aplicativo Deputados Aqui. “Vamos dar esse apoio técnico às prefeituras que têm dificuldade em ter acesso a esses profissionais. Esse sonho de muitos vai se tornar realidade em parceria com municípios, Poderes Executivo e Judiciário. Seremos esse elo”, ressaltou Peixoto.

O projeto da Assembleia Legislativa de Goiás é inédito no país e vai ajudar o Estado onde os cidades não têm condições de fazer a regularização.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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POLÍTICA

Deputado Lucas Callil propõe política para conservação do solo e proteção ambiental

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O deputado Lucas Callil (MDB) apresentou o projeto de lei nº 1651/25, que institui a Política Estadual de Conservação do Solo e Incentivo ao Serviço Voluntário Ambiental. O objetivo da proposta é promover a preservação e o uso sustentável dos recursos naturais, especialmente do solo, por meio de práticas agrícolas sustentáveis e do engajamento voluntário da sociedade.

Se aprovado, o projeto determinará que a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Estado de Goiás será responsável pela implementação da política, em conjunto com órgãos e entidades competentes.

A proposta prevê a criação de programas de treinamento e capacitação voltados para agricultores e voluntários, com o objetivo de fornecer conhecimento técnico sobre conservação do solo e práticas agrícolas sustentáveis. Além disso, o serviço voluntário ambiental será incentivado por meio do reconhecimento público, da concessão de certificados de participação e da inclusão em programas de educação ambiental.

O projeto também autoriza a criação de linhas de incentivo financeiro para práticas agrícolas sustentáveis, em parceria com instituições financeiras, incluindo a Agência de Fomento de Goiás (GOIÁSFOMENTO). Além disso, estabelece a isenção de tributos e taxas estaduais na aquisição de insumos e tecnologias destinados exclusivamente à conservação do solo, conforme regulamentação da lei.As despesas para a implementação da política serão custeadas por dotações orçamentárias próprias, podendo ser suplementadas, se necessário.

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Na justificativa do projeto, o deputado destaca que a preservação ambiental e a utilização sustentável dos recursos naturais são essenciais para o desenvolvimento socioeconômico e para a qualidade de vida das futuras gerações. Ele ressalta que o solo é um recurso vital para diversos ecossistemas, especialmente para a agricultura, que sustenta a segurança alimentar estadual e nacional.

Lucas Callil explica que, em Goiás, a contaminação e a erosão do solo representam riscos significativos para a agropecuária, impactando diretamente a atividade leiteira, uma das principais cadeias produtivas da região da Estrada de Ferro. A degradação do solo compromete pastagens, afeta a qualidade da água e reduz a produtividade agrícola, colocando em risco a sustentabilidade dos produtores e da economia local.

O parlamentar afirma que o projeto busca enfrentar esses desafios por meio da criação de um marco regulatório que incentive práticas agrícolas sustentáveis e promova o voluntariado ambiental. Além disso, a proposta visa preservar recursos naturais estratégicos, garantir a segurança alimentar e proteger atividades econômicas essenciais para o estado.

Lucas enfatiza ainda que a inclusão de programas de treinamento e capacitação é fundamental para preparar agricultores e voluntários para implementar práticas eficazes de conservação do solo. O reconhecimento público e a certificação dos participantes são formas de valorizar e incentivar o engajamento da sociedade.

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Por fim, Callil destaca que o projeto garante sustentabilidade financeira às iniciativas ao prever dotações orçamentárias específicas, demonstrando o compromisso do governo estadual com a conservação ambiental a longo prazo. Para ele, a implementação da lei será um passo importante não apenas para a proteção do meio ambiente, mas também para o desenvolvimento sustentável, a segurança alimentar e a resiliência climática em Goiás.

Fonte: Assembleia Legislativa de GO

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