CRE pode votar sete acordos internacionais aprovados pela Câmara

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A Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado deve analisar sete proposições sobre acordos internacionais aprovadas na última quinta-feira (6) pela Câmara dos Deputados. Os projetos de decreto legislativo (PDLs) se somam a outras 12 matérias que tratam de acordos internacionais e já estão em análise no colegiado. A discussão depende da instalação e da eleição do novo presidente do comissão, que ainda não têm data prevista para ocorrer.

Dos sete PDLs aprovados pela Câmara nesta semana, quatro tratam de acordos entre o Brasil e os seguintes países: Tunísia, Catar, Camboja e República Dominicana. Os outros três se referem a tratados firmados com a Organização Marítima Internacional (IMO) e a Organização Mundial do Comércio (OMC). Confira:

  • PDL 380/2021 — Cooperação técnica com a Tunísia nas áreas de ciência, tecnologia e inovação;
  • PDL 163/2023 — Acordo flexibiliza regras para voos comerciais com o Catar;
  • PDL 267/2023 — Cooperação técnica com o Camboja prevê isenções de visto e benefícios tributários;
  • PDL 480/2023 — Convenção da Organização Marítima Internacional (IMO) regula o tráfego marítimo de pessoas e cargas;
  • PDL 103/2024 — Protocolo prevê ampliação — de 49 para 52 — do número de representantes dos Estados-membros no Conselho da IMO;
  • PDL 113/2024 — Acordo sobre subsídios à pesca elaborado pela Organização Mundial do Comércio (OMC); e
  • PDL 358/2024 — Protocolo aprimora as definições de “território” e “soberania” no acordo de serviços aéreos com a República Dominicana.
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Outros acordos

Das 12 matérias sobre acordos internacionais que já estão em análise na CRE, duas contam com relatórios favoráveis e podem ser incluídas na pauta da comissão.

A primeira delas é o PDL 202/2021, que prevê um acordo de cooperação com a Armênia. O texto recebeu relatório favorável do senador Nelsinho Trad (PSD-MS).

A outra matéria pronta para a pauta é o PDL 567/2019, que prevê um acordo sobre serviços aéreos com a Albânia. O texto tem relatório favorável do senador Astronauta Marcos Pontes (PL-SP).

Com informações da Agência Câmara

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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POLÍTICA NACIONAL

Motta quer acordo com STF para aumentar número de deputados federais sem elevar gastos

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O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que pretende construir um acordo com Supremo Tribunal Federal para alterar o número de deputados federais na Câmara. Pela sugestão de Motta, a Casa passaria a ter mais 14 deputados federais, além dos atuais 513, totalizando 527.

O STF decidiu que o número de deputados de cada estado deve ser revisto em razão do Censo de 2022.  A Corte fixou prazo até 30 de junho deste ano para que o Congresso Nacional edite lei complementar para revisar a distribuição do número de cadeiras de deputados federais em relação à população de cada estado.

Motta deu a declaração em entrevista à Rádio Arapuan, em João Pessoa. Ele defendeu que, mesmo com as mudanças propostas, não haja aumento de despesa. “Penso que a solução seria um grande acordo para que aumentemos 14 vagas, para que nenhum estado perca”, propôs o presidente.

“Temos que fazer isso até junho, e tenho de ter a garantia de que o presidente Alcolumbre vote no Senado. Temos que fazer o dever de casa para que isso não represente aumento do custo da Casa”, acrescentou.

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Projeção do Diap
Projeção do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) mostra que as novas estimativas populacionais alterariam a composição de 14 estados: sete ganhariam cadeiras e sete perderiam.

Perderiam vagas: Rio de Janeiro (4), Rio Grande do Sul (2), Piauí (2), Paraíba (2), Bahia (2), Pernambuco (1) e Alagoas (1).

Ganhariam vagas: Santa Catarina (4), Pará (4), Amazonas (2), Ceará (1), Goiás (1), Minas Gerais (1) e Mato Grosso (1).

Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição – Wilson Silveira

Fonte: Câmara dos Deputados

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