Banco do Brasil projeta R$ 2 bilhões em propostas durante o Show Rural Coopavel 2025

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O Banco do Brasil espera captar R$ 2 bilhões em propostas durante a 37ª edição do Show Rural Coopavel, que teve início nesta segunda-feira (10) em Cascavel (PR). Esse montante representa um aumento de 17,6% em comparação com a edição de 2024. Até janeiro deste ano, o banco já havia desembolsado R$ 147,4 bilhões na safra 2024/2025, volume semelhante ao do período correspondente da safra anterior.

Em seu compromisso com o setor agropecuário, a presidente do Banco do Brasil, Tarciana Medeiros, destacou: “O Show Rural Coopavel é um marco, o início das grandes feiras do agronegócio. Desde a primeira edição, o Banco do Brasil tem reforçado sua parceria com o setor, sempre oferecendo atendimento personalizado e soluções adequadas às necessidades de cada produtor, seja ele pequeno, médio ou grande. Estamos ao lado de quem produz, contribuindo para o crescimento econômico do país e para o desenvolvimento sustentável do agronegócio brasileiro.”

A preparação para o evento começou já em janeiro, com a realização de 60 eventos pré-feira. Nessas atividades, o Banco do Brasil apresentou as condições negociais aos clientes e fortaleceu sua proximidade com o público, um diferencial estratégico da instituição no setor agrícola. Durante os cinco dias do evento, uma equipe especializada estará no estande, oferecendo atendimento e realizando ativações promocionais. O espaço, renovado este ano, conta agora com materiais recicláveis em sua estrutura, alinhando-se à campanha de sustentabilidade do banco e ao movimento “A Gente Se Importa”.

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O novo estande foi projetado para proporcionar aos visitantes uma experiência mais confortável e sustentável, com design moderno, mais iluminação natural, mesas de atendimento, salas de reunião, auditório e áreas dedicadas às ativações promocionais.

Além disso, como em 2024, o Banco do Brasil reforça seu apoio à agricultura familiar e patrocina o Pavilhão da Agricultura Familiar. Luiz Gustavo Braz Lage, vice-presidente de Agronegócios e Agricultura Familiar do banco, ressaltou: “A agricultura familiar é fundamental para a segurança alimentar e nutricional do país, garantindo o abastecimento e a diversidade na mesa dos brasileiros. O Banco do Brasil tem um papel essencial no fortalecimento desse segmento, oferecendo soluções e condições diferenciadas para pequenos produtores. Estamos cada vez mais próximos desse público, como demonstram os números da safra atual, que conta com 70% das quase 400 mil operações contratadas com pequenos e médios produtores de todo o país.”

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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Safra de Café 2025/26: Clima Afeta Produção do Arábica, Enquanto Conilon Apresenta Perspectivas Positivas

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A Hedgepoint revisou suas projeções para a safra de café arábica 2025/26, reduzindo as estimativas de 42,6 milhões para 41,1 milhões de sacas, o que representa uma queda de 4,9% em relação ao ciclo 2024/25. Por outro lado, a produção de conilon apresenta perspectivas positivas, elevando a projeção total da safra brasileira para 64,1 milhões de sacas, um aumento de 1,1% impulsionado exclusivamente pelo conilon.

De acordo com Laleska Moda, analista de Inteligência de Mercado da Hedgepoint, as condições climáticas tiveram um papel crucial na revisão das projeções. “Após um período de seca e altas temperaturas entre agosto e setembro de 2024, as chuvas retornaram em outubro, beneficiando as lavouras de arábica. No entanto, as precipitações ficaram abaixo da média em janeiro, apesar das chuvas intensas registradas em fevereiro”, explica.

As condições climáticas variaram regionalmente. No Sul de Minas e na Zona da Mata, as chuvas ficaram abaixo da média tanto em 2024 quanto no início de 2025, enquanto no Cerrado Mineiro os volumes permaneceram dentro da normalidade histórica. As temperaturas, por sua vez, superaram a média dos últimos dez anos em todas as regiões, afetando a umidade do solo.

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Impactos do Clima na Produção do Arábica

A estimativa de queda na produção do café arábica para 2025/26 decorre, principalmente, das condições adversas no Sul de Minas, na Zona da Mata e no estado de São Paulo. Além dos desafios climáticos, muitos produtores optaram por intensificar as podas para priorizar a safra 2026/27, o que impactou ainda mais a oferta da safra atual.

“Diante desse cenário, nossa estimativa para a produção de arábica caiu para 41,1 milhões de sacas, representando uma retração de 4,9% em relação à safra 2024/25”, destaca Laleska Moda.

A menor oferta pode ter reflexos sobre as exportações, que tendem a diminuir em comparação aos níveis recordes do ciclo anterior. Os estoques também podem iniciar o novo ciclo em patamares reduzidos, limitando novas vendas. No mercado interno, com a alta nos preços do arábica e o conilon mais acessível, a expectativa é de que os torrefadores aumentem a participação do conilon nos blends.

Conilon: Produção Cresce, Mas Estoques Permanecem Baixos

As perspectivas para a safra de conilon são favoráveis, impulsionadas por boas condições climáticas e investimentos dos produtores nos estados do Espírito Santo, Bahia e Rondônia. “Com esse cenário, elevamos nossa estimativa de produção para 23 milhões de sacas, um crescimento de 14,3% em relação à safra anterior”, aponta a analista.

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Apesar da expansão da produção, os estoques de passagem podem iniciar a nova safra em níveis historicamente baixos. Além disso, com a menor oferta de conilon em outros países produtores, como o Vietnã, projeta-se um aumento das exportações brasileiras. No entanto, a limitação dos estoques pode restringir os volumes embarcados. No mercado doméstico, a diferença de preços entre arábica e conilon deve estimular uma maior presença do conilon no consumo interno.

A dinâmica entre oferta, demanda e condições climáticas seguirá sendo determinante para o desempenho do setor ao longo do ciclo 2025/26.

Fonte: Portal do Agronegócio

Fonte: Portal do Agronegócio

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