Câmara dos Deputados realiza sessão especial nesta quarta para celebrar os 40 anos de redemocratização

Publicados

A Câmara dos Deputados realiza nesta quarta-feira (19), às 10 horas, uma sessão especial no Plenário Ulysses Guimarães em homenagem aos 40 anos da redemocratização do Brasil. O evento poderá ser acompanhado pelo canal da Câmara no YouTube.

O marco histórico é celebrado oficialmente em 15 de março, dia em que José Sarney, assumiu a presidência do País após 21 anos de ditadura militar.

Em 1984, Tancredo Neves foi eleito presidente do Brasil de forma indireta, pelo Colégio Eleitoral. Entretanto, morreu antes de tomar posse. Em seu lugar, assumiu o vice, José Sarney, que governou por cinco anos.

Projeção no prédio do Congresso
Nesta terça-feira (18), das 18 horas às 23 horas, o prédio do Congresso Nacional recebe projeção de frases e imagens comemorativas da data. As imagens de Sarney e Tancredo farão parte das projeções.

Reportagem especial
Uma reportagem especial da Rádio Câmara também lembra, em dois episódios, a campanha Diretas Já, a eleição de Tancredo e Sarney e a convocação da Assembleia Constituinte.

Leia Também:  Em SP, prefeito de Bocaína é preso por boca de urna

A homenagem da Câmara dos Deputados aos 40 anos da redemocratização reafirma o compromisso da Casa com a democracia e a preservação de seus valores institucionais.

Da Assessoria de Imprensa da Câmara dos Deputados – ND

Fonte: Câmara dos Deputados

COMENTE ABAIXO:
Propaganda

POLÍTICA NACIONAL

Marcos Rogério defende revisão das sentenças a condenados do 8 de janeiro

Publicados

em

O senador Marcos Rogério (PL-RO) usou a tribuna do Plenário nesta terça-feira (18) para criticar as condenações proferidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF) contra os envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro de 2023. O parlamentar apontou o que considera irregularidades nos julgamentos, como a escolha do foro e a falta de individualização das condutas dos condenados.

Entre os pontos que o senador destacou como problemáticos nas sentenças, estão o fato de cidadãos sem foro privilegiado terem sido julgados diretamente pelo STF; a falta de individualização das condutas, com penas generalizada a todos os envolvidos; a imposição de penas desproporcionais em comparação com crimes mais graves e a impossibilidade de recurso adequado, uma vez que o STF acabou sendo a primeira e única instância de julgamento. Marcos Rogério pediu a revisão das sentenças e argumentou que as condenações foram motivadas por razões políticas.

— Diante de todas essas violações (foro inadequado, falta de individualização das condutas, crimes indevidamente imputados, penas desproporcionais e ausência de razoabilidade), fica evidente que essas condenações precisam ser revistas para que o Brasil tenha senso, sentimento de justiça. Justiça é justiça, não é vingança — declarou.

Leia Também:  Lula recebe credenciais de oito novos embaixadores

O senador alertou ainda para os impactos dessas decisões no Estado democrático de direito. Segundo ele, as sentenças estabelecem um precedente perigoso ao permitir que a Justiça seja usada como instrumento de retaliação política.

— Se permitimos que a Justiça seja usada como uma arma política, abrimos caminho para um Estado autoritário no qual o Judiciário não protege, mas persegue.

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

COMENTE ABAIXO:
Continue lendo

VALE SÃO PATRÍCIO

PLANTÃO POLICIAL

ACIDENTE

POLÍTICA

MAIS LIDAS DA SEMANA