O agronegócio brasileiro, responsável por cerca de 24% do PIB nacional (CNA), caminha rapidamente rumo à digitalização plena, incorporando drones, sensores IoT, máquinas conectadas e softwares de gestão. No entanto, especialistas alertam que mais de 70% das propriedades rurais ainda enfrentam limitações de conexão, comprometendo o pleno aproveitamento dessas tecnologias.
Segundo a McKinsey, a agricultura digital tem potencial de aumentar a produtividade em até 25% na próxima década, desde que apoiada por infraestrutura de conectividade estável e de baixa latência.
Soluções digitais avançadas para o campo
Para superar os desafios de conectividade, cresce o uso de redes privadas, fibra óptica dedicada e data centers edge, que permitem processamento local de dados e suporte a operações críticas, como:
- Telemetria de máquinas;
- Irrigação inteligente;
- Rastreabilidade exigida pelo mercado internacional.
A empresa SAMM, referência em tecnologia e telecomunicações B2B, tem ampliado sua atuação no setor, oferecendo infraestrutura de nível global, data centers edge e mais de 40 mil km de fibra própria, garantindo latência quase zero.
Segundo Luiz Felipe Teixeira, diretor comercial de B2B da SAMM, “o agro já é potência mundial, mas precisa de conectividade confiável para sustentar a próxima onda de produtividade. Nossa missão é levar ao campo a mesma infraestrutura que suporta os grandes centros”.
Vantagens de redes próprias e infraestrutura local
A proximidade física dos data centers edge e redes privadas garante velocidade e confiabilidade, essenciais para operações críticas e logística agrícola. Além disso:
- Dados permanecem no Brasil, assegurando proteção e conformidade à LGPD;
- Custos previsíveis e faturamento em reais;
- Integração com múltiplas clouds (AWS, Oracle, Azure e Google Cloud) sem restrições tecnológicas;
- Possibilidade de criar nuvens privadas e escalar operações globalmente.
Conectividade como aliada da sustentabilidade
A digitalização também apoia a agenda ambiental do setor. Tecnologias como irrigação inteligente podem reduzir em até 30% o consumo de água, enquanto sistemas de precisão ajudam a otimizar o uso de insumos, diminuindo custos e impactos ambientais, conforme a FAO.
Desafios e perspectivas
Embora a digitalização do campo avance, gargalos de conectividade ainda limitam seu potencial total. O fortalecimento de redes privadas, fibra óptica e edge data centers é decisivo para garantir competitividade global, aumentar a produtividade, assegurar rastreabilidade e atender às demandas de sustentabilidade que se tornam prioridade no agronegócio brasileiro.
Fonte: Portal do Agronegócio
Fonte: Portal do Agronegócio










































